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Em um ato de solidariedade, jogagores de Vôlei de Praia estiveram nesta quinta-feira, 6, no Centro de Oncologia do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). Os jogadores Izabel, Ágata, Fábio Luiz, Oscar, Franco e Fernando Magalhães fizeram a alegria das crianças e adultos internados, trazendo também como presentes várias camisas da Seleção, que foram autografadas na hora.

Para a coordenadora do Centro de Oncologia, Rute Andrade, a ação trouxe muito ânimo aos pacientes. “É um momento de descontração, de muita alegria, a gente enxerga os sorrisos, sem contar que é mais um presente que chega justamente no mês das crianças”, diz.

Passando por tratamento no Centro de Oncologia, a jovem estudante Mirian Lima, 16 anos, ficou surpresa com a visita dos atletas. “Não esperava mesmo, fiquei muito contente, ganhei até camisa autografada. Foi ótimo, adorei ver os jogadores de perto”, comemora.

Solidariedade

A iniciativa faz parte de um dos projetos do Banco do Brasil. De acordo com a superintendente do Banco em Sergipe, Marília Prado, a instituição vem apoiando o esporte, em especial o vôlei, há cerca de 20 anos.

“Além do apoio ao esporte em si, existe a responsabilidade social. Por isso, sempre que temos esses circuitos procuramos visitar instituições sérias, com credibilidade, por entender que essas pessoas assistidas passam por momentos muito difíceis, precisam de apoio, de solidariedade. A intenção do Banco é contribuir para um desenvolvimento social mais justo”, declara.

Uma das jogadoras mais empolgadas com a visita foi Ágata. “É muito importante para os pacientes e para nós também. A gente chega aqui e se depara com outras realidades, vemos que a vida é muito mais do que a nossa rotina do esporte. Em toda cidade em que passamos, procuramos fazer uma ação como essa”, comenta.

O jogador Fernando também demonstrou muito carinho, especialmente às crianças. “É fantástico poder conhecer ambientes como esse, onde a gente aprende muito mais do que ensina, além disso, essa aproximação com os doentes mostra como somos todos iguais, feitos de carne e osso, me sinto muito valorizado por poder trazer um pouco de alegria a essas pessoas que precisam”, conta.

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