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Na manhã desse sábado, 17, no auditório do Sebrae, em Aracaju, a Secretaria de Estado da Cultura realizou uma oficina destinada aos agentes culturais. Intitulada ‘Como operar Salic Web’, a oficina foi ministrada pelo coordenador de Desenvolvimento e Orientação da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic) do Ministério da Cultura (MinC), Rômulo Menhô, e atraiu mais de 70 participantes.

O sistema Salic Web é a plataforma eletrônica disponível no site do MinC onde são inscritos projetos que pleiteiam apoio da Lei Rouanet. A iniciativa de promover a oficina faz parte de uma parceria entre Secult e MinC, com apoio da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (Fies), Sebrae-SE, Conselho Regional de Contabilidade (CRC-SE) e  Sindicato das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisa e das Empresas de Serviço de Contabilidade de Sergipe (Sescap/SE).

Presente à oficina, o secretário adjunto de Estado da Cultura, Marcelo Rangel, ressaltou todo o processo que a Secult vem desenvolvendo junto aos agentes culturais sergipanos. “Como todo processo cultural, nós passamos por etapas. Primeiramente, trabalhamos conceitos como o de economia da cultura e mostrando a cadeia cultural do nosso estado. Depois passamos por uma fase de capacitação, com oficinas, e hoje estamos estreitando os laços com o Sebrae e trazendo o MinC para dialogar com nossos agentes”, explicou o gestor.

Segundo o ministrante Rômulo Menhô, o objetivo central da oficina foi desmitificar a ideia de complexidade que o Salic Web tem para a maioria dos agentes culturais. “Nosso intuito foi tirar dúvidas em relação a cada módulo do sistema, de maneira que pudesse facilitar a vida do proponente. Além disso, demos dicas importantes que a gente acha que cada proponente deva fazer na montagem de sua proposta cultural”, explicou.

Rômulo ressaltou ainda que foi uma satisfação poder trabalhar com os produtores de cultura sergipanos. “Estava esperando um publico menor e fiquei surpreso, afinal foram mais de 70 pessoas presentes. Fiquei muito satisfeito. As dúvidas que ocorreram são freqüentes, de pessoas que utilizam o sistema”, parabenizou Rômulo.

Heterogeneidade do público

A diversidade de agentes culturais foi a característica marcante da oficina. Pessoas das artes cênicas, da literatura, da pesquisa acadêmica e da sociologia, por exemplo, estiveram presentes com um só intuito: informar-se mais acerca do sistema eletrônico do MinC e aumentar o número de projetos inscritos e que recebem apoio via Lei Rouanet.

“Estamos muito satisfeitos porque notamos a presença do público que participou do nosso Birô Cultural, pessoas que vieram de outras cidades. Realmente estamos construindo uma rede fortalecida, além de termos mobilizado proponentes de diferentes áreas”, elogiou Marcelo Rangel.

Um desses exemplos é o componente do Grupo Arte Viva, Carlos Augusto Pereira, que saiu do município de Gararu especialmente para a oficina. “Sergipe tem pouca participação e aprovação de projetos, por isso parabenizo a Secult pela iniciativa. Saí do meu município especialmente para a oficina, pois é de suma importância que nós estejamos preparados para concorrer com eficiência nos editais”, dialogou.

Já o sociólogo e pesquisador Messalas Santos lembrou que a oficina foi importante para que haja um maior destaque dos agentes culturais sergipanos no âmbito federal. “A ideia é fazer com que grandes empresas possam participar e que tenhamos um maior alcance em âmbito federal. Esse é um engajamento que proporciona um maior saber para nossos agentes”, ressaltou Messalas.

Para a jornalista Ilmara Cristina Souza, a oficina trouxe um entendimento melhor acerca do funcionamento do sistema e elogiou a didática de Rômulo Menhô. “Aqui no estado temos muitas cabeças pensantes, mas que não sabem manusear o sistema. Por isso, esta oficina foi fundamental para esclarecer nossas dúvidas. Parabenizo, também, a didática adotada por Rômulo, que conseguiu, através de uma linguagem acessível, fazer com que nós entendêssemos – apesar dos termos técnicos”, disse Ilmara.

Parceiros

As oficinas ‘Como Operar Salic Web’ e ‘Possibilidades e vantagens da Lei Federal de Incentivo à Cultura’ (essa última realizada na sexta-feira, 16, e direcionada a contabilistas sergipanos), fazem parte de um plano de ações que visa potencializar a Lei Rouanet em Sergipe. As oficinas foram realizadas pela Secult e Sefic/MinC, com apoio da Fies, Sebrae-SE, CRC-SE e  Sindicato das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisa e das Empresas de Serviço de Contabilidade de Sergipe (Sescap/SE).

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