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A Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE) abre a temporada 2008 no Teatro Tobias Barreto no próximo dia 14 de março, às 20h30min, com um concerto especial em homenagem aos 153 anos de Aracaju, comemorados no dia 17. O espetáculo, promovido pelo Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado da Cultura, vai apresentar peças de compositores consagrados como Mozart Camargo Guarnieri, José Alberto Kaplan, Demitri Cervo e Igor Stravinski, além da apresentação do violinista paraibano Ronedilke Dantas.

De acordo com o maestro da ORSSE, Guilherme Mannis, a Orquestra recompôs seu repertório e equipe para 2008. "Foram trazidos excelentes instrumentistas para tocar a temporada. Já ingressaram seis músicos e ainda há mais três por chegar. Isto totalizará uma média de 60 efetivos", explicou. Segundo ele, durante essa temporada serão trazidos cinco regentes convidados e grandes artistas renomados nacional e internacionalmente. 

Além da temporada de 20 concertos no Teatro Tobias Barreto, a Orquestra fará apresentações no Teatro Atheneu e vários concertos populares em Aracaju e no interior do Estado. "As temporadas seguintes já estão sendo preparadas e estamos pensando em algo, como a realização de uma ópera, isso significa planejamento, trabalho anterior e representa o respeito o público sergipano", afirmou o maestro Guilherme Mannis. Na ativa há mais de 20 anos, a Orquestra Sinfônica conseguiu há dois estabeleceu um calendário fixo para temporadas anuais de concertos. 

Mensalmente também será realizada uma atividade do projeto Sinfonia do Saber. Trata-se da atividade educacional da Orquestra, que leva escolas da rede pública para assistir aos seus ensaios, fruto de uma parceria firmada com a Secretaria de Estado da Educação (SEED). Entre outubro e dezembro de 2007, o Projeto alcançou 3 mil jovens, através de concertos e palestras didáticas.

Para a escolha do repertório, a ORSSE obedece a três frentes. Primeiramente, é dada ênfase às obras clássicas, que precisam estar presentes no repertório de toda Orquestra. Depois, é dada prioridade à música brasileira, vital, segundo o Maestro, para a valorização de nossa cultura e das nossas raízes. A terceira frente é aberta a partir da música contemporânea. "A orquestra deixa de ser o ‘museu da música’ para fomentar a produção artística contemporânea atual", explicou Mannis.

Novo regimento

O novo regimento da Orquestra Sinfônica de Sergipe foi elaborado pela direção administrativa da Orquestra. NA avaliação do maestro, com o documento os músicos poderão sentir-se mais seguros. "Diante de tudo isso, as previsões para esta temporada são as melhores possíveis. Nosso grupo é de muito trabalho, e esperamos que seja, também, um novo grupo de muita união", finalizou o maestro.

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