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O Verão Sergipe, encerrado neste domingo em Pirambu, levou ao interior do Estado cultura, esporte e música. O evento aconteceu em duas etapas. A primeira, entre os dias 18 e 20 de janeiro, foi realizada na Praia da Caueira, no município de Itaporanga D’Ajuda, litoral sul do Estado. Depois, foi a vez de Pirambu, litoral norte, receber o evento entre os dias 25 e 27 deste mês.

A secretária de Estado Comunicação Social, Eloísa Galdino, fez um balanço do evento. Para Eloísa, o resultado do Verão Sergipe não poderia ter sido melhor. "Sucesso. Não há outra definição para esses dois fins de semana. Inovação, coragem e iniciativa do Governo do Estado em levar música nacional e local, cultura e esporte para o interior do Estado", disse a secretária.

Segundo Eloísa, o Verão Sergipe vai se tornar uma marca do Governo. "Este evento é o resgate do cenário que, por vezes, ficou esquecido pelos próprios sergipanos. É aí que o Verão Sergipe cumpre um papel fundamental, que é o de resgatar e revelar as próprias belezas do seu Estado para os seus moradores".

Música

Atrações nacionais, divulgação da cultura local e oportunidades para atletas sergipanos fizeram parte do evento. Na Caueira, Nando Reis, Jorge Ben Jor, Vanessa da Mata, Mariana Aydar e Natiruts passaram pelo palco principal. Em Pirambu, a roqueira Pitty, a percussão do Olodum, o reggae da banda Cidade Negra, o pop do cantor Wilson Sideral e o samba carioca da cantora Mart’nália foram as atrações nacionais.

O vocalista do grupo Olodum, Tonho Matéria, destacou a importância do Verão Sergipe. "Um evento como este promove a cultura no local onde é realizado, pois consegue juntar pessoas e ritmos diferentes. Além disso, consegue aproximar o artista de seu público, promovendo a interação entre eles", disse.

As atrações sergipanas dividiram a cena com artistas nacionais. A Fábrica, Sibberia e Naurêa, além da banda baiana Capitão Parafina, mostraram a riqueza e diversidade da música sergipana na Caueira. Já Patrícia Polayne, Sunway, Cartel de Bali e Java estiveram no litoral norte apresentando seus trabalhos.

O guitarrista da banda Cartel de Bali, Duda, também elogiou a iniciativa do Governo do Estado. "Precisamos de mais iniciativas como esta, onde vários artistas locais se apresentaram na Caueira e em Pirambu. O evento interioriza a cultura, divulga nosso trabalho e movimenta as cidades", disse.

Cultura local

Na Caueira, o público assistiu ao ‘Reisado as filhas de Maria’, grupo formado por Valmira Goes após ter feito uma promessa; à dança de São Gonçalo formada por moradores do povoado Campo, em Itaporanga, uma tradição de mais de 100 anos; e ao grupo de percussão Burundanga, composto por pessoas que, aparentemente, não tinham nenhuma habilidade com instrumentos musicais.

O samba de coco e o hardcore tiveram espaço garantido em Pirambu. O grupo Lariô da Tartaruga, formado por 30 pessoas na maioria idosas, misturou samba de coco, batalhão, batuque e cantiga de roda. Já os meninos da banda Salsugem mostraram que Pirambu também tem hardcore. "Encaramos o Verão Sergipe como uma excelente oportunidade para divulgar o nosso trabalho. É o maior evento em que já tocamos e isso serve como incentivo para que possamos dar prosseguimento a nossa carreira", destacou o vocalista Givaldo Gigeia.

Público

A moradora do município de Pirambu, Valdice Fontes, participou durante todo o fim de semana do evento. Para ela, o Verão Sergipe foi um exemplo de organização. "A estrutura, a organização, a segurança, tudo foi muito bom. O Verão Sergipe também facilitou o acesso de quem não pode pagar ingressos de shows", disse Valdice.

O casal Felipe Benfica e Gilvanda Salmeron, ambos estudantes, saíram de Aracaju para passar todo o fim de semana no litoral norte do Estado. "Os três dias foram muito bons. O show que mais gostei foi o de Cidade Negra", contou Felipe.

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