[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Um advogado, um relações públicas e a chegada de um músico para transformar tudo isso em ‘Capitão Parafina & os Houles’. A atração que encerrou a primeira noite de Verão Sergipe, nesta sexta-feira, 18, trouxe para o palco irreverência, diversão e surf music. Influenciados pelo rock dos anos 50 e no rock nacional dos anos 80, como Beach Boys, Elvis, João Penca & seus Miquinhos Amestrados e Ultraje a Rigor, a preocupação da banda é fazer com que o público dance e se divirta.

"As nossas letras falam de tudo, desde a menina bonitinha até o surf na praia. Os problemas a gente deixa no dia-a-dia", brincou o baterista da banda, Topa. O grupo, que surgiu em 2002, já está pela sexta vez em Sergipe. Diferente das outras vezes, em que apresentações sempre aconteciam na capital, a banda elogiou a idéia de trazer para o litoral do interior do Estado atrações nacionais e dar oportunidade de bandas iniciantes mostrar seu trabalho.

"Além de trazer grandes nomes e dar oportunidade de bandas que estão começando a se apresentar, o Verão Sergipe é um evento cultural e que movimenta o turismo", elogiou o vocalista da banda, Júnior. Segundo o vocalista, este foi o maior público do Capitão Parafina.

Os baianos também elogiaram a receptividade do público sergipano. Segundo Júnior, em todas as apresentações, eles foram muito bem recebidos. "Toda vez que recebemos a notícia de que vamos tocar aqui, ficamos felizes. Nós somos respeitados, as pessoas vão ao show e curtem. Nos deixaram mal acostumados", disse o voalista.

Surf Music

Na terra do axé, o surf music ainda é pouco difundido. Segundo Júnior, na Bahia só existem três bandas desse estilo. "Há um lado bom, porque o público que curte esse gênero acaba conhecendo e acompanhando a banda. O lado ruim é acaba tendo dificuldade em difundir o trabalho", relatou Leo, que tocou hoje para o maior público de sua carreira.

Uma das formas usada pelo power trio, apelido como são conhecidos, é a internet. Segundo Topa, através do sítio da banda eles conseguem divulgar o trabalho e ficar conhecidos em cidades que ainda nem tocaram.

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