Todos os estados estão integrados ao Registro Nacional de Infrações de Trânsito
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O último estado a fazer parte do Registro Nacional de Infrações de Trânsito (Renainf), o Tocantins, teve o seu processo de integração finalizado no dia 26 de dezembro de 2007, o que representa a conclusão do sistema. A partir de agora, todos os Detrans, a Polícia Rodoviária Federal, o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte (Dnit) e os Departamentos de Estradas e Rodagem (DERs) podem registrar infrações cometidas por qualquer veículo do país.
O sistema é coordenado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e começou a ser implantado em 2004 nos estados da Bahia, Pernambuco, Paraíba e Paraná. Sergipe foi a 14ª unidade da Federação a se integrar, fato que aconteceu no dia 6 de outubro de 2005. Até o momento, já foram registradas no país mais de 7,8 milhões de infrações de trânsito, durante os quatro anos de funcionamento do Renainf.
Segundo dados do Denatran, a Polícia Rodoviária Federal foi o órgão que registrou o maior número de infrações até agora, com aproximadamente 42% das autuações. O Estado de São Paulo, detentor da maior frota de veículos do Brasil, é o estado que mais tem recebido motoristas infratores, totalizando 28,44% das infrações registradas pelo sistema desde 2004. O Rio de Janeiro, com 5,56% das autuações, aparece em segundo lugar, seguido pelo Paraná, 4,74%, Goiás, 4,58% e Rio Grande do Sul com 2,93%.
Já os veículos licenciados no Paraná estão entre os que mais cometem infrações em outros estados, de acordo com o Denatran, com um total de 19,33%. Em segundo lugar está Minas Gerais (15,42%), seguido por São Paulo (15,94%), Santa Catarina (8,24%) e Rio de janeiro (6,16%).
Agilidade
Com o advento do sistema Renainf, a troca de informações entre os órgãos passou a ser informatizada, permitindo que todas as multas cometidas por condutores de outros estados sejam aplicadas.
No procedimento anterior, quando o auto de infração era encaminhado pelos Correios para o Estado de origem do veículo, junto com um ofício, que deveria cadastrar e encaminhar a notificação da multa para a residência do infrator dentro do prazo legal, cerca de 95% das multas cometidas por visitantes não eram aplicadas, devido à lentidão da tramitação de ofícios entre os Detrans.
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O sistema é coordenado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e começou a ser implantado em 2004 nos estados da Bahia, Pernambuco, Paraíba e Paraná. Sergipe foi a 14ª unidade da Federação a se integrar, fato que aconteceu no dia 6 de outubro de 2005. Até o momento, já foram registradas no país mais de 7,8 milhões de infrações de trânsito, durante os quatro anos de funcionamento do Renainf.
Segundo dados do Denatran, a Polícia Rodoviária Federal foi o órgão que registrou o maior número de infrações até agora, com aproximadamente 42% das autuações. O Estado de São Paulo, detentor da maior frota de veículos do Brasil, é o estado que mais tem recebido motoristas infratores, totalizando 28,44% das infrações registradas pelo sistema desde 2004. O Rio de Janeiro, com 5,56% das autuações, aparece em segundo lugar, seguido pelo Paraná, 4,74%, Goiás, 4,58% e Rio Grande do Sul com 2,93%.
Já os veículos licenciados no Paraná estão entre os que mais cometem infrações em outros estados, de acordo com o Denatran, com um total de 19,33%. Em segundo lugar está Minas Gerais (15,42%), seguido por São Paulo (15,94%), Santa Catarina (8,24%) e Rio de janeiro (6,16%).
Agilidade
Com o advento do sistema Renainf, a troca de informações entre os órgãos passou a ser informatizada, permitindo que todas as multas cometidas por condutores de outros estados sejam aplicadas.
No procedimento anterior, quando o auto de infração era encaminhado pelos Correios para o Estado de origem do veículo, junto com um ofício, que deveria cadastrar e encaminhar a notificação da multa para a residência do infrator dentro do prazo legal, cerca de 95% das multas cometidas por visitantes não eram aplicadas, devido à lentidão da tramitação de ofícios entre os Detrans.
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