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A visita do superintendente do Banco do Brasil (BB) em Sergipe, Everton dos Santos Teixeira, e do futuro superintendente da instituição, Neirim Goulart Duarte, na manhã desta terça-feira, 15, mostrou que o trabalho de troca de informações entre os órgãos da Segurança Pública com o banco foi fundamental para evitar e solucionar assaltos nas agências do BB em Sergipe. A visita dos executivos ao secretário Kércio Silva Pinto também teve a participação de Vânia Maria Carneiro Lima Sampaio, gerente-geral da Agência do Setor Público em Aracaju.  

Com larga experiência em outros Estados do país, atuando em gerências do Banco, Everton Teixeira disse que o trabalho desenvolvido pelo serviço de inteligência da polícia sergipana chegou a um alto grau de proatividade. "Tive poucos problemas em Sergipe. Quem trabalha em banco tem na Segurança Pública um parceiro fundamental. Poder trabalhar com as instituições da Segurança Pública é um dos objetivos de todos que atuam na área financeira. O grau de relacionamento e troca de informações que a minha equipe manteve com a Secretaria de Segurança Pública foi de alta qualidade", resumiu Everton.

Na visita ao secretário Kércio Pinto, o futuro superintendente do BB disse que a meta é otimizar essa relação com a Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol), para trazer mais subsídios para a polícia e evitar a ação de equipes criminosas que agem contra agências bancárias. "A troca de informações é fundamental e essa relação entre a parte de segurança do banco com os órgãos da Segurança Pública é importante para trazer mais segurança aos usuários e funcionários das agências", comentou Neirim.

Prevenção

Desde o início do ano, após determinação do secretário Kércio Pinto, equipes do Comando de Operações Especiais (COE) realizam um trabalho preventivo em municípios do interior, para levantar informações e identificar criminosos. "A presença de equipes como a do COE serve para inibir a ação de quadrilhas especializadas. Além disso, instituições bancárias privadas, de economia mista ou ainda empresas públicas acabam sendo contempladas pela presença policial", explicou o secretário Kércio Pinto.

Com os investimentos direcionados à Dipol, no valor de R$ 1,415 milhão, o poder de monitoramento de quadrilhas organizadas também cresce. Em 2007, a SSP deflagrou operações importantes na área de prevenção de ações de quadrilhas especializadas em furtos de caixas eletrônicos, como a Operação Chave do Tesouro, quando foram apreendidos mais de R$ 15 mil em dinheiro furtado, e na Operação Casulo, cuja ação policial resultou na prisão de dez pessoas que se organizavam para assaltar uma agência bancária em Riachão do Dantas, no centro-sul do Estado.

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