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Entre os meses de janeiro e novembro deste ano, o Governo do Estado realizou, através da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), mais de 6.500 novas ligações de água no município de Aracaju, resultado do trabalho de recuperação da eficiência dos serviços de saneamento básico, com maior agilidade no atendimento ao público.

Este número foi alcançado graças ao planejamento de trabalho e reequilíbrio estrutural da Deso. Como comparativo, as ligações solicitadas na empresa no mês de novembro deste ano têm prazo de execução de 15 a 30 dias. Se um cidadão fizesse a mesma solicitação em novembro de 2006, esperaria até um ano para que fosse beneficiado.

Segundo o gerente das Unidades de Negócios Metropolitanas, Edson Barreto, existem hoje na Deso exatas 163 pendências de novas ligações solicitadas em novembro último e apenas uma referente a outubro. Em janeiro deste ano, a Deso teve mais de 2.000 solicitações que estavam sem qualquer previsão de atendimento.

"A meta de atendimento a partir de 1º de janeiro é executar uma ligação nova em no máximo 15 dias. Hoje o prazo médio é de 15 a 30 dias. Alguns casos realmente tendem a demorar um pouco mais, pois são locais onde não há rede de distribuição e é necessário realizar todo o projeto de ampliação de rede. Excetuando-se problemas pontuais, estamos conseguindo atender bem melhor, prova disso é que das 500 solicitações do mês passado estamos com 163 pendências, que também ainda não atingiram os 30 dias de prazo máximo", disse Edson.

As 6.500 novas ligações executadas pelo Governo do Estado em Aracaju em 2007 significam contemplar um município como o de Nossa Senhora da Glória. O benefício de levar água tratada para mais pessoas também significa um controle maior do abastecimento.

"No momento em que a empresa agiliza o atendimento, reduz a incidência de ligações clandestinas, pois a espera é menor. Tivemos situações absurdas como fazer o usuário esperar um ano por uma ligação. Solicitações que dependiam de ampliação de rede chegaram a passar dois anos para serem atendidas. Isso estimula a ligação clandestina, que consome água, desperdiça e não paga, deixando sem água quem precisa e paga por ela", afirmou Edson.

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