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A exposição ‘Xingó: 9.000 anos de ocupação humana’, do Museu de Arqueologia de Xingó (MAX), começa nesta quarta-feira, 7, no Centro de Arte e Cultura de Sergipe. A abertura, que aconteceria no último dia 2 de novembro, foi adiada devido a problemas com o transporte das peças.

Esqueletos, peças em cerâmica, ferramentas em pedra e vídeos contando a pré-história de Xingó compõem a exposição, que permanece no Centro até dezembro. "Nosso objetivo é resgatar a história do Baixo São Francisco, expondo acervos de Sergipe, Bahia e Alagoas, que fazem parte do complexo da hidroelétrica de Xingó", explicou o curador da exposição, Almir Souza Vieira Júnior.

A exposição já percorreu 14 estados e o Distrito Federal, onde ficou por um mês na Câmara dos Deputados. "Em 2008, continuaremos viajando pelo Brasil. Estamos negociando para levar esta exposição para a Espanha", disse o curador.

‘Xingó: 9.000 anos de ocupação humana’ é uma realização do Museu de Arqueologia de Xingó e tem patrocínio da Petrobras. O Centro de Arte e Cultura de Sergipe fica na Avenida Santos Dumont, na 2ª etapa da Orla de Atalaia.

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