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A Controladoria-Geral do Estado (CGE) realizará a palestra "Participação popular e controle social da gestão pública" na abertura da terceira edição do programa Olho Vivo no Dinheiro Público. O evento acontece de 22 a 26 de outubro no Centro da Petrobras, em Carmópolis. O programa Olho Vivo no Dinheiro Público foi criado em 2006 pela Controladoria-Geral da União (CGU) e tem por objetivo fomentar o controle social dos gastos públicos.

A terceira edição do Olho Vivo contará com representantes dos municípios de Japaratuba, General Maynard, Siriri e Rosário do Catete, além de Carmópolis – as outras duas edições ocorreram em Propriá e Lagarto. O evento deve mobilizar mais de 140 pessoas, entre servidores públicos, integrantes de conselhos municipais e lideranças locais. Na programação haverá palestras sobre controle social e oficinas nos grupos temáticos: educação fiscal, combate à corrupção e transparência na gestão pública.

Segundo o controlador-geral do Estado de Sergipe, Adinelson Alves, a participação da CGE nesta edição do Olho Vivo aprofunda a integração com as ações da CGU, tanto na realização desse evento quanto em outros trabalhos – como prevê o termo de cooperação mútua assinado neste ano pelo ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage, e pelo governador Marcelo Déda.

O programa Olho Vivo no Dinheiro Público tem como objetivo produzir as condições necessárias à implementação de uma política de inclusão social, não só pela renda, mas também pelo direito de cidadania. "O propósito é fomentar o debate na sociedade sobre o adequado uso do dinheiro público, de forma a assegurar o efetivo controle social da gestão pública. Dessa maneira, cumpre-se o que foi definido no planejamento estratégico como valores da Controladoria do Estado, ou seja, ética, transparência, participação popular e prevalência do interesse público", observa Adinelson Alves.

A chefe-regional da CGU em Sergipe, Maria Esmeralda Rodrigues, define o programa Olho Vivo como uma atividade que fortalece a organização social e a participação popular na fiscalização da aplicação dos recursos públicos, o que contribui para formar melhores gestores. "A população é responsável pelo recurso que está lá e, portanto, deve ajudar na fiscalização. É o nosso controle, como cidadão", avalia.

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