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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Sergipe) participou das comemorações do Dia das Crianças na orla de Atalaia nesta sexta-feira, 12 de outubro, com uma série de ações educativas para ensinar à garotada sobre a importância do Serviço e como agir em casos de urgência. O Instituto de Artes Cênicas de Aracaju, conhecido como grupo de teatro Iacema, e uma Unidade de Suporte Avançado (USA) composta por médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem e condutor apresentaram às crianças e seus pais como funciona o Samu. As atividades na Orla foram realizadas em parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Aracaju.

O estande do Samu 192 Sergipe ficou no estacionamento do Oceanário das 10h30min ao meio-dia e das 14h30min até o fim da tarde. Houve distribuição de pipocas, pirulitos e brindes para as crianças. A apresentação teatral com os artistas fantasiados de palhaços, bailarina e perna de pau contou com a encenação de um jogo de perguntas às crianças sobre o atendimento do Samu, brincadeiras, músicas e principalmente orientações para não passar trotes.

"O trote não deve ser feito porque o Samu é um serviço sério, ele serve para salvar vidas. Se nos passam um trote, nós gastamos o nosso tempo e deixamos de atender a quem está de fato precisando", explicou às crianças o coordenador-geral do Samu 192 Sergipe, Márcio Barretto. Coube ao Samu 192 Aracaju prestar o atendimento de urgência e emergência à população durante a festa promovida pelo Governo do Estado em parceria com a Prefeitura de Aracaju.

Opiniões

Para o farmacêutico José Barreto Nogueira e sua esposa Sheila, que levaram seus três filhos para assistir à apresentação, a festa na Orla de Atalaia foi uma excelente oportunidade para ensinar coisas novas às crianças. "Acho que todo mundo tem que aprender desde cedo. Quem passa trote deveria ser penalizado pela falta de consciência porque o Samu é um serviço que realmente funciona, ele socorre mesmo as pessoas. Eu mesmo vi um acidente em que a viatura do Samu chegou primeiro do que a de uma empresa privada de assistência médica", falou José Barreto.

Segundo Márcia Cristina Santos, grávida de sete meses e mãe de Beatriz, 2 anos, o evento misturou bem diversão e aprendizado. "Eu nunca tinha visto uma ambulância do Samu por dentro e agora tive a oportunidade", disse. Cíntia Cavalcanti, 12 anos, participou do jogo e disse ter adorado a brincadeira. "Aprendi que não se deve passar trotes para o Samu e se eu vir alguém passando, vou tentar impedir", enfatizou.

As crianças puderam visitar a USA por dentro e fizeram perguntas à enfermeira sobre o funcionamento dos aparelhos como desfibrilador, respirador, pranchas, talas, colar cervical, entre outros. "Depois de conhecer a ambulância por dentro e ver os equipamentos, deu até vontade de ser médico ou enfermeiro", disse Lucas Prado, 8 anos.

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