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Desde o mês de abril, quando o Estado reassumiu o comando do Hospital de Pequeno Porte Dr. Carlos Firpo, em Ribeirópolis, a unidade de saúde vem ampliando o número de atendimentos e oferecendo melhores serviços à população. De acordo com o diretor-geral do hospital, Fábio Pinheiro, só no laboratório são realizados cerca de 1.800 exames por mês. Além do diagnóstico de patologias clínicas, também são disponibilizados à população atendimento emergencial, consultas, serviços ambulatoriais e sessões de fisioterapia.

"Graças aos investimentos, conseguimos ampliar significativamente a capacidade de atendimento em nosso laboratório de análises clínicas. Antes, a média de exames não ultrapassava a marca de 330. Só para ter idéia da mudança, no mês de agosto foram realizados mais de dois mil. São aproximadamente 60 tipos de exames que suprem a necessidade da população e evitam que os pacientes tenham de se deslocar até outra cidade", afirmou o diretor, acrescentando que o laboratório funciona diariamente, das 7h às 19h.

Fábio Pinheiro destacou que outro serviço bastante procurado naquela unidade hospitalar são as sessões de fisioterapia. "Muita gente precisa de acompanhamento com fisioterapeutas. O Centro de Especialidades, em Itabaiana, também dispõe desse serviço, mas aqui realizamos cerca de 600 sessões por mês. Para atender a demanda, temos três fisioterapeutas que se alternam durante a semana, nos dois turnos", disse o diretor.

Distante 75 quilômetros da capital sergipana, Ribeirópolis tem apenas 16 mil habitantes, mas o Hospital de Pequeno Porte Dr. Carlos Firpo atende também a pacientes oriundos de outras cidades, a exemplo de Nossa Senhora Aparecida, São Miguel do Aleixo, Moita Bonita e Nossa Senhora da Glória, entre outros. "São mais de quatro mil pacientes atendidos por mês. Para garantir a qualidade dos serviços prestados, temos equipe qualificada e a farmácia está sempre bem suprida", acrescentou Pinheiro.

O diretor anunciou ainda que, até o fim do mês de outubro, o aparelho de raio-X do hospital estará funcionando. "Esse é um antigo anseio dos cidadãos de Ribeirópolis. Quando assumimos a gestão da unidade, encontramos um aparelho novo, mas sem a processadora, item indispensável para o funcionamento. Isso nos causa uma série de transtornos. Só para ter idéia, diante de uma simples suspeita de fratura, temos que deslocar o paciente até outra unidade hospitalar", comentou.

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