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Os trabalhos preventivos da polícia sergipana em Lagarto vêm reduzindo o número de ocorrências na cidade. Todos os dias, uma ação conjunta entre as polícias Civil e Militar, que também conta com agentes de trânsito municipais, é realizada, o que acabou reduzindo o índice de crimes na região. Nesta segunda-feira, 9, a polícia já registra 51 dias sem homicídios em uma cidade cujo histórico de crimes fez com que a Secretaria da Segurança Pública (SSP) priorizasse várias ações na região Centro sul do Estado.

Segundo o delegado Fábio Pimentel, da Delegacia Regional de Lagarto, este resultado é fruto de um trabalho de parceria entre as polícias. São realizadas ações em áreas onde a violência é mais evidente, apreendendo armas de fogo e desarticulando o comércio de drogas na região centro sul do Estado.

O último homicídio registrado na cidade aconteceu no dia 19 de maio deste ano. "Estamos realizando operações constantes e a maioria das prisões contabilizadas é ligada a porte ilegal de arma de fogo, veículos com documentação adulterada e documentos falsificados", explicou Fábio, ressaltando ainda que as denúncias da população são fundamentais para que a polícia continue agindo preventivamente.

Prisões

Em uma destas blitze desenvolvidas na região, no último sábado, 7, policiais da Delegacia Regional de Lagarto prenderam um homem de 33 anos com uma espingarda caseira no porta-malas do carro. A arma é similar a uma espingarda industrial calibre 32. Ele foi detido e encaminhado para a Delegacia da cidade.

Dois condutores de veículos foram flagrados alcoolizados e acabaram sendo detidos e encaminhados para a delegacia. Eles foram soltos após pagamento de fiança. Os policiais efetuaram, também, rondas em bairros onde são registrados os maiores índices de crimes na cidade, sobretudo onde possivelmente há comércio de drogas.

A Coordenadoria das Delegacias do Interior (Copci) e o Comando do Policiamento Militar do Interior (CPMI) apontam o tráfico de drogas como principal motivação para a prática de homicídios envolvendo jovens e adolescentes em Sergipe. "Por isso a necessidade da parceria com a comunidade para denunciar onde existem pontos para vendas de drogas", analisou Fábio Pimentel.

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