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Foi aberto nesta quarta-feira, dia 6, na Câmara Municipal de Japaratuba, o "I Seminário Da Cana-de-Açúcar e seus Impactos no Município de Japaratuba". A realização é da Secretaria Municipal de Agricultura, com o apoio do Departamento de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Deagro). No evento, o secretário de Agricultura e Desenvolvimento Rural e Agrário, Paulo Viana, falou sobre o tema "Políticas Públicas de Desenvolvimento Agrário para o Estado de Sergipe". O Seminário prosseguiu durante todo o dia com palestras de representantes da Embrapa, MST e Deagro.

Paulo Viana expôs a política do Governo Marcelo Déda, que associa desenvolvimento ao agronegócio. "É preciso diversificar culturas e desenvolver alternativas que agreguem valores. Um exemplo é o estímulo ao artesanato e ao turismo rural, que, inclusive, chama a atenção para a importância do meio rural como produtor de alimentos e de progresso". O secretário de Agricultura disse ainda que é preciso estimular a agricultura familiar através da irrigação para que fortaleça a cadeia produtiva.

"Também é necessário articular os sistemas produtivos com o segmento agroindustrial, a exemplo do que acontece com a cultura da mangaba em Japaratuba, que está ganhando mercados fora do Estado", completou. Durante o seminário, o secretário Paulo Viana aproveitou para informar que estudos estão sendo realizados a fim de ampliar o quadro do Deagro e reordenar o setor operacional no meio rural.

O prefeito de Japaratuba, Gerard Olivier, parabenizou o Governo de Sergipe por colocar o município no âmbito das discussões das Bacias Hidrográficas. "É um governo comprometido com o social e o desenvolvimento participativo disposto a resolver problemas que afetam os agricultores familiares, notadamente ligados à identificação de mercados".

Também estiveram presentes no "I Seminário Da Cana-de-Açúcar e seus Impactos no Município de Japaratuba" a Deputada Estadual Conceição Vieira, diretores do Instituto Nacional de Colonização Agrícola (Incra), da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa), do Projeto Rondon, além de técnicos do Deagro, secretários municipais, dirigentes de associações rurais e cooperativas, vereadores e produtores familiares.

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