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O secretário de Estado da Saúde, Rogério Carvalho, recebeu em seu gabinete na tarde desta sexta-feira, 4, a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado de Sergipe (Sindiprev). Durante o encontro, os sindicalistas apresentaram uma pauta de sugestões de frentes de trabalho ao secretário e puderam constatar que a maioria dos assuntos listados já faz parte do plano de ações planejado para a Saúde pelo Governo de Sergipe.

"Saímos muito felizes com a conversa porque 80% do que apresentamos já está sendo pensado", avaliou o coordenador geral do Sindiprev, Rui Melquiades. De acordo com ele, a reunião foi muito proveitosa, apesar de algumas divergências. "Nós entendemos as posições do secretário na qualidade de gestor. De uma forma geral, o encontro foi ótimo e abriu as portas para que estejamos aqui outras vezes", acrescentou.

O documento com as sugestões do Sindicato entregue ao secretário é resultado de uma série de reuniões e seminários promovidos pela Confederação Nacional dos Trabalhadores de Seguridade Social (CNTSS), segue assinado pela própria instituição e também pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), e também será encaminhado à Secretaria de Saúde de Aracaju, à Delegacia Regional do Trabalho, ao Ministério da Saúde e à Fundação Nacional de Saúde (Funasa).

As sugestões dos sindicalistas incluem, entre outros itens, o fim das terceirizações dos serviços de saúde, processo já em andamento com a retomada dos Hospitais Regionais e o plano de criação das Fundações Estatais, e a estruturação de um plano de cargos e salários. "Estes são compromissos nossos para os próximos dois anos que já começamos a discutir e cumprir", disse o secretário Rogério Carvalho.

Segundo ele, o Governo do Estado compartilha das opiniões do Sindiprev sobre outras questões, como a celebração de um acordo coletivo da categoria antes da realização de concurso público e o cumprimento da Emenda Constitucional 29 (EC29), que destina parte das receitas tributárias da União, estados, Distrito Federal e municípios às ações e serviços públicos de saúde através do Fundos de Saúde. "Estamos abertos ao diálogo e vamos continuar negociando com todos os sindicatos", finalizou o secretário.

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