Hemolacen apóia municípios no combate à esquistossomose
Uma equipe composta por biológos, farmacêuticos, biomédicos e técnicos do Laboratório Central de Saúde Pública do Hemolacen vai visitar, até o fim de abril, todos os municípios sergipanos para detectar casos de esquistossomose, conhecida popularmente como barriga d’água. O objetivo é apoiar e supervisionar o controle da enfermidade feito pelas prefeituras das cidades.
O trabalho é realizado com técnicas avançadas, capazes de ampliar o fragmento de uma molécula de DNA milhões de vezes e identificar nos caramujos e caracóis vetores da doença a presença do parasita causador da enfermidade.
A esquistossomose é uma doença crônica, causada por um verme que se instala nas veias do fígado e do intestino humanos. Águas paradas e poluídas são ideais para a procriação das lavas que causam a doença. Elas são o habitat ideal dos hospedeiros (caramujos e caracóis) que as transmitem. Pequenos e de cor escura, eles são de difícil visibilidade em águas turvas.
Segundo o farmacêutico e bioquímico Francisco Aragão, um ser humano pode ser portador do verme causador da esquistossomose por até 25 anos sem manifestar a doença. “Por isso a informação é tão importante. Quanto mais a pessoa souber sobre o assunto, mais fácil será prevenir-se ou buscar um diagnóstico”, disse Aragão.
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