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O Grupamento Marítimo (GMAR) do Corpo de Bombeiros divulgou na manhã desta quarta-feira, 14, o balanço do trabalho desenvolvido pelos guarda-vidas durante o verão deste ano 2007. De acordo com as estatísticas do GMAR, houve uma diminuição no número de resgates de afogados e na quantidade de ocorrências envolvendo crianças perdidas. No verão de 2006 foram registrados 111 resgates de vítimas e 34 casos de crianças perdidas. Já neste verão, os guarda-vidas realizaram até o momento 75 resgates e deram auxílio a 24 crianças perdidas. O período de verão vai do dia 21 de dezembro até o dia 23 de março.

Segundo o comandante do GMAR, capitão Miguel Pereira, a queda no número de registros de afogamentos e crianças perdidas aconteceu graças à intensificação do trabalho de prevenção realizado nas praias da capital sergipana.

Foto: Reinaldo Gasparoni/SSP

"Neste verão, intensificamos o trabalho de prevenção, abordando os banhistas antes que eles se arriscassem em pontos críticos. Além disso, sinalizamos áreas de risco e contamos com a parceria dos surfistas nos resgates", explicou Miguel.

O GMAR dispõe de um efetivo de 52 homens, que em sistema de escala são responsáveis pela prevenção em uma extensão de 25 quilômetros de praia, abrangendo desde a praia da Coroa do Meio até as praias do Mosqueiro. Na faixa de areia que vai da Coroa do Meio até a Passarela do Caranguejo existem, nos sete dias da semana, as presenças de duplas de guarda-vidas. Já nas praias da rodovia José Sarney, o patrulhamento é móvel e feito por dois militares, que utilizam dois quadricíclos para cobrir toda a área.

Alerta

As praias da Coroa do Meio, em frente ao farol, e da Atalaia, abrangendo o trecho em frente ao hotel Celi até os Arcos da Orla, continuam sendo os locais onde os banhistas devem tomar mais cuidado, fazendo sempre uma consulta aos guarda-vidas antes de entrar no mar. "É importante fazer o alerta aos banhistas sergipanos e turistas com relação ao perigo que representa a praia da Coroa do Meio. Com a chegada do inverno, é preciso redobrar as atenções, pois o mar fica mais agitado com marés altas e há uma maior incidência de correntezas", alertou o comandante do GMAR.

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