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Desde a última quinta-feira, 8, a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) está com dificuldades para manter a produção normal de água tratada para as localidades abastecidas pela Adutora do São Francisco. O volume atual do rio São Francisco tem carregado para as estações de captação muito material argiloso proveniente das suas margens. Esse excesso obriga a Deso a fazer a limpeza dos filtros da estação de tratamento com maior constância. Como cada limpeza exige uma paralisação momentânea da produção, está havendo uma diminuição da oferta de água em parte da cidade e na área metropolitana de Aracaju.

Pelas informações passadas pela Diretoria de Operações da Deso, a sujeira do rio obriga a limpeza dos filtros das estações de tratamento com uma freqüência seis vezes maior que o normal para manter a qualidade da água distribuída. Em uma situação considerada ideal, os filtros devem ser limpos ao menos quatro vezes ao dia. Nos últimos dias, porém, a Deso faz o serviço a cada hora, ou seja, 24 vezes ao dia.

Como a sujeira que vem do rio São Francisco é um problema que independe de uma intervenção da Deso para que seja resolvido, a Companhia está divulgando comunicados públicos à população para explicar a situação.

Rompimento

Na tarde da última sexta-feira, 9, uma fissura na Adutora do São Francisco fez com que o abastecimento de água fosse interrompido em Aracaju e Nossa Senhora do Socorro. Técnicos da Deso foram mobilizados e durante a noite de sexta e madrugada de sábado trabalharam na recuperação do trecho afetado. Bem antes da previsão inicial, o serviço foi concluído. Por volta das 15h de sábado, a água estava chegando a Aracaju e o sistema de abastecimento iniciava a sua normalização. A previsão inicial era que isso só ocorresse no domingo.

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