Governo faz reunião sobre situação das cidades atingidas pela chuva
O governador de Sergipe, Marcelo Déda, vai a Itabaiana na tarde deste sábado, 17. Ele vai acompanhar de perto a situação do município, castigado por fortes chuvas que caíram na madrugada de sexta-feira para sábado. A decisão foi tomada em reunião realizada no Palácio de Veraneio e que contou com a presença dos secretários da Casa Civil, Oliveira Júnior, de Coordenação Política, Jorge Araújo, e de Inclusão e Desenvolvimento Social, Sônia Meire, da deputada estadual Ana Lúcia e do coordenador da Defesa Civil Estadual, tenente-coronel Naílson Santos.
Segundo Naílson Santos, em Itabaiana choveu 100 mm nas últimas 24 horas, volume de água superior à média de dois meses na cidade. "Eu cancelei minha agenda para hoje e vou para Itabaiana. A cidade sofreu muito com as chuvas", disse Marcelo Déda, que conversou por telefone com a prefeita da cidade, Maria Mendonça.
O governador marcou para a próxima quinta-feira, 22, uma reunião com os secretários presentes e os titulares da Procuradoria Geral do Estado e das secretarias de Governo, da Fazenda e da Infra-Estrutura. No encontro será definida a forma de ajudar os municípios. "Nós vamos tomar providências e definir a ação do Governo do Estado e a mobilização de órgãos federais para intensificar a atenção aos municípios atingidos pelas chuvas", afirmou Déda.
Relatório
Para a reunião da próxima quinta-feira, o governador solicitou ao coordenador da Defesa Civil Estadual um relatório técnico com a descrição detalhada da situação das cidades atingidas pelas chuvas. Marcelo Déda quer saber o que pode ser feito nos municípios e quais as áreas mais críticas.
Neste sábado, o tenente-coronel Naílson Santos apresentou um relato da situação em Porto da Folha, Nossa Senhora da Glória e em Itabaiana.De acordo com o coordenador da Defesa Civil, a vazão no Canal do Xingó, segundo informações da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), permanece controlada em 6.000 metros cúbicos de água por segundo. Na cidade de Propriá, por causa das chuvas, os afluentes sergipanos do rio São Francisco elevaram a vazão para 6.700 metros cúbicos. Ainda segundo a Chesf, se as chuvas em Minas Gerais não aumentarem, a situação ficará sob controle.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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