[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Durante toda a manhã de sábado aconteceu na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Maria Thétis Nunes, situada no bairro América, a II Ação do Projeto Escola Lugar de Vida: Educação Chico Mendes, constituída por oficinas, seminários e capacitações dos professores e alunos envolvidos no projeto.

Chico Mendes é uma iniciativa da Secretaria Municipal da Educação, que junto com o Fundo Nacional de Desenvolvimento das Escolas (FNDE), financiam o projeto. “Escola Lugar de Vida: Educação Chico Mendes é resultado da união de seis escolas de ensino fundamental da rede municipal de ensino: Maria Thétis Nunes, Henrique Teixeira Lott, Santa Rita de Cássia, Carvalho Neto, Centro Educacional Ágape e Presidente Vargas.

Foram realizadas durante toda a manhã quatro oficinas, que trabalharam os temas: “Educação ambiental na escola”, “Cidadania, consumo sustentável e biodiversidade”, “Água, Alimentos e Lixo” e “Transporte e energia”. Cada uma delas teve duração de quatro horas e acontecerão nos próximos três sábados, cada uma com 30 participantes, que depois de capacitados irão trabalhar ajudando na causa ambiental.

“Essa é uma fase em que buscamos trabalhar os alunos. Na Ação I tivemos o treinamento dos professores e a apresentação do projeto, agora, vamos capacitar os estudantes para que sejam os transmissores de conhecimentos”, afirmou a responsável pela coordenadoria de Projetos Sócioeducativos da Semed, a professora Fátima Maynard.

Os oficineiros são integrantes do Conselho Jovem de Sergipe pelo Meio Ambiente e utilizam dinâmicas de grupo como forma de passar os ensinamentos. Para Omar Monteiro, um dos oficineiros que discutiu o tema “Transporte e Energia” na oficina número IV, o mais importante é que os estudantes tenham consciência de que essa temática afeta não só a vida do país no qual eles vivem, mas de todo o planeta. “Buscamos trabalhar a construção de conceitos e a utilização racional dos recursos. Para isso utilizo a metodologia do teatro e da arte, buscando um ensaio da realidade, disse o professor.

Mudança de comportamento

“É interessante notar o cuidado que tivemos na escolha dos jovens ministrantes. Pensamos antes de tudo em trazer pessoas capacitadas e que quebrassem o tradicionalismo das aulas convencionais”, afirmou o coordenador geral da Emef. Maria Thétis Nunes, Mauro César Santos.

O coordenador salientou também a importância dessa iniciativa para ajudar na resolução dos problemas da comunidade, a exemplo da lixeira montada ao lado da escola, pela comunidade. A oficina número I tratou do tema Educação Ambiental na escola, tentando despertar nos alunos a percepção sócio-ambiental.

“Quero trabalhar de uma forma que o tradicionalismo seja quebrado. Para isso, utilizo o método participativo, onde sou responsável apenas pela mediação do conteúdo. Após essa experiência, criaremos uma comissão de meio ambiente e convivência em cada uma das instituições de ensino, onde os alunos poderão levar o que aprenderam e tentar reivindicar melhorias no lugar onde estudam”, informou o oficineiro José Waldson.

A estudante e participante da oficina, Meirielle Silva, 7º série, 14 anos e aluna da EMEF. Santa Rita de Cássia, informou que essa participação vai ajudá-la no desenvolvimento escolar e na observação do meio ambiente. “Agora estarei mais atenta a tudo e poderei cuidar melhor do lugar onde vivo”, enfatizou a estudante.

Segundo Rayane Inaia, 14 anos, 7º série da EMEF. Thétis Nunes, esse não é o primeiro trabalho que realiza em prol do meio ambiente. “Gosto muito da causa e sempre procuro estar envolvida nessas atividades”, disse a estudante.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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