[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Instituto de Previdência dos funcionários da Prefeitura Municipal de Aracaju (Aracaju Previdência) finalizou no último mês de maio o recadastramento de seus aposentados e pensionistas. O objetivo foi capitalizar a contribuição de seus funcionários, zelar pelo fundo de previdência e atualizar seu banco de dados. O AjuPrev concede aposentadorias e pensões, cuidando dos benefícios dos servidores a partir da aposentadoria.

De acordo com a diretora-presidente do AjuPrev, Rosângela Santana, é importante que os beneficiários compareçam ao Instituto para evitar futuros problemas. “Só através do recadastramento podemos detectar possíveis irregularidades, inibir atos de má fé ou de falsidade ideológica por parte de terceiros, por isso o recadastramento é fundamental para nosso controle”, assegura a diretora.

Em funcionamento desde 2003, criado pela Lei Complementar nº 50 de 28/12/2001 da PMA, e instituído no mesmo ano pela Lei 2.985, o AjuPrev realiza anualmente recadastramento de seus servidores e pensionistas, com o objetivo de manter atualizado seus cadastros com informações que possibilitem uma comunicação mais eficaz entre o beneficiário e o instituto, além de eliminar pagamentos indevidos de benefícios.

Atualmente, o AjuPrev possui 1.903 inativos, sendo 367 pensionistas e aposentados, perfazendo um total de 2.270 beneficiados. Apenas 29 pessoas, entre aposentados e pensionistas, deixaram de comparecer, mas Rosângela Santana informa que isto ocorre por motivo de falecimento dos beneficiários, acrescentando que o Ajuprev está disponível o ano inteiro para quem não pôde ir fazer o recadastramento até agora.

Segundo Rosângela Santana, o fluxo de servidores para o cadastramento foi ótimo. “Dentro desse universo, poucos faltaram. Fizemos algumas visitas e descobrimos que era por motivo de falecimento. Muitas vezes as famílias nem moravam no mesmo local e só ficávamos sabendo através da vizinhança. Como as famílias desses beneficiários falecidos continuavam recebendo, sustamos o pagamento. Agora vamos procurar as formas judiciais para ressarcir o dinheiro público. O importante é que as famílias cuidem para que a comunicação do falecimento seja imediata, pois agiremos com rigor”, afirmou a diretora.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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