[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Em uma ação integrada entre a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) e a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), foi realizada na tarde de ontem, terça-feira, uma reunião com assistentes sociais, coordenadores de região e coordenadores de Rede de Saúde da Família. O encontro aconteceu na sala de reunião do Centro Administrativo Prefeito Aloísio de Campos.

Na ocasião, foram discutidos fluxos, instrumentos a serem utilizados, avaliação de processos e informes que são utilizados no projeto ´Viver Legal´, da Semasc. “Toda essa discussão serve para que se possa trabalhar em uma perspectiva de conhecer os fluxos de forma integrada, buscando resultados”, disse a coordenadora da Rede de Assistência da Saúde da Família, Maria da Natividade Abreu da Costa.

Segundo a coordenadora do projeto ´Viver Legal´, Vilma Teixeira Bastos, à Semasc cabe o encaminhamento dos jovens considerados em conflito de lei, sob tutela do poder judiciário, para o cumprimento de medidas sócio-educativas. “A Semasc recebe, identifica, acolhe e acompanha os adolescentes, observando também a família e a freqüência escolar destes jovens considerados em conflito lei”, esclareceu Vilma.

A coordenadora Maria da Natividade informa ainda que os jovens geralmente cumprem medidas sócio-educativas aplicadas próximas de suas próprias residências, no caso, nas Unidades de Saúde, por isso a ligação entre a SMS e a Semasc. “Eles são destinados a funções dependendo da potencialidade de cada um. Tudo visando uma inserção desses jovens na sociedade”, explicou.

“A saúde tem tudo a ver com os problemas sociais. Temos uma força grande na Semasc para trabalhar nas nossas unidades. A idéia é estabelecer um fluxo correto e ajudar na ressocialização desses jovens. Apoiamos o trabalho da Semasc e disponibilizamos um espaço onde o jovem não se sinta excluído e possa ser novamente inserido na sociedade”, afirmou Natividade.

Para uma das participantes da reunião, a gerente da Unidade de Saúde Maria do Céu, Ailza Alcântara, este é um projeto bonito, bem estruturado. “Todos os assistentes sociais trabalham no projeto com as gerentes das unidades. Geralmente os jovens produzem e se sentem valorizados com o projeto, pois é uma mudança radical na vida desses adolescentes”, comentou Ailza.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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