Forró Caju gera renda extra para comerciantes dos mercados

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Forró Caju é hoje a maior festa do período junino no país. A tradição e a emoção se misturam, não deixando de lado a geração de emprego e renda, que aumentam significativamente para pequenos, médios e grandes empresários nos 14 dias de festa.

Comerciante de ervas medicinais do mercado Thales Ferraz há oito anos, Francisco de Assis, 30, fala da renda extra que está conseguindo ganhar com o evento da PMA. “O Forró Caju traz para mim uma maneira de ganhar um dinheiro a mais. O que ajuda até mesmo nas despesas do meu comércio, que às vezes não traz o retorno necessário para as minhas despesas”, comenta Francisco, revelando ainda que esse é o primeiro ano que está vendendo refrigerantes e cervejas no espaço que pela manhã funciona como comércio de ervas.

“O Forró Caju agora não é mais dez, é mil. A festa é um sucesso só e antes eu já tivesse pensado nessa estratégia, já teria lucrado muito mais”, declara Assis, informando ainda que por noite fatura em média R$50,00 líquidos. Todos os boxes dos mercados com aberturas externas podem comercializar seus produtos, que são bem conhecidos pelos aracajuanos por suas variedades no cardápio. Sarapatel, feijoada, muito amendoim e bebidas para todos os gostos emendam com a noite de puro forró.

A iniciativa também atraiu o presidente da Associação dos Comerciantes dos Mercados Antônio Franco e Thales Ferraz, Anderson Batista. Segundo ele, a grande movimentação na área dos mercados traz benefícios a diversos comerciantes. “Há uma grande oferta dos mais variados produtos, desde bebidas, comidas típicas, churrasquinho, dentre outras mercadorias”, exemplifica.

De acordo com o assessor de Comunicação da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), Helber Andrade, os boxes dos mercados que não têm abertura externa, não abrem para garantir a segurança das mercadorias dos comerciantes. “Durante o Forró Caju o movimento nas praças dos mercados é intenso. A segurança é redobrada, mas se todo espaço de comércio fosse aberto ao público poderia haver assaltos”, explica Helber, acrescentando que geralmente quem vai à festa quer aproveitar os shows. “Durante todos os dias para aqueles que desejarem fazer compras os mercados estão abertos da 6 às 18 horas”, ressalta Helber.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]