César Leite e a boneca Genoveva encenam folclore nordestino no arraial
Eles, moradores de uma fazenda no sertão nordestino, estão à espera de uma criança, quando Caterina tem um desejo: quer comer a língua do melhor do boi da fazenda. Em busca de satisfazer o desejo de sua mulher, Mateus mata o preferido do patrão, que o castiga. Mesmo em meio ao castigo, ele faz rezas e pajelanças na tentativa de ressucitar o boi e, assim, consegue tal façanha.
A apresentação segue na representatividade dessa alegria, interagindp diretamente com o público. “O público participa todo o tempo no espetáculo”, diz Leite, ainda nos preparativos para a apresentação. O espetáculo, rico no figurino, e todo material para a encenção trazem elementos folclóricos de outros Estados além de Sergipe. O boneco ‘morto carregando um vivo’ é um dos personagens trazidos de Pernambuco, que enriquece o espetáculo, assim como o feiticeiro Cazumbez, vindo do Maranhão.
Em sua primeira apresentação no Forró Caju, César Leite diz que o espaço é uma oportundiade ímpar no momento em que amplia o cenário junino para outras áreas da cultura. “Aqui é um desfile da nossa cultura”, afirma o ator, responsável pela montagem do espetáculo de rua que mistura dança com teatro popular.
E fazendo do espaço sua existência, o trio de forró pé-de-serra Voz de Ouro animou o público no arraial entre as apresentações do Grupo Teatral Imbuaça, com o espetáculo ‘Um teatro chamado cordel’.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
