Jovens atendidos pelo Peti participam de festa junina no Jardim Esperança
Muito forró, comidas típicas e animação fizeram parte da festa que teve início às 14 horas, com a presença de toda a equipe do Cras, como assistentes sociais, diretora, psicóloga, merendeira, educador, estagiária e vigilante. Durante a tarde, os meninos e meninas puderam se divertir com brincadeiras de pescaria, argolas, dança da laranja e a tradicional apresentação de quadrilha.
Para a realização da festa, segundo a assistente social Ilma Souza Dantas, foi promovido um bazar de roupas usadas, e com o dinheiro foi possível organizar o evento. “Com o dinheiro arrecadado, contratamos o técnico do som, o pipoqueiro, o rapaz que fabrica algodão-doce, compramos o churrasquinho e ainda tivemos a ajuda da Prefeitura de Aracaju com outros alimentos e bebidas”, explicou Ilma.
Cerca de 90 jovens, com idade entre 7 e 15 anos, tiveram uma tarde alegre e divertida. Para isso foram distribuídos kits com balas e pipocas a todos que ganharam nas brincadeiras. E quem perdia também ganhava doces como pirulitos. Todos puderam saborear as iguarias do período junino, como mungunzá, arroz doce, bolo de macaxeira, bolo de milho, além de outras delícias que foram distribuídas na animada tarde.
A assistente social do Cras, Ilma Souza, explica que a festa contou com a organização de meninos que cumpriram medidas sócio-educativas há algum tempo e que foram voluntariamente ajudar na decoração do evento. Mesmo a festa sendo voltada somente para crianças, algumas mães resolveram acompanhar os filhos e foram muito bem recebidas no local.
De acordo com a coordenadora do Centro, Tereza Cristina dos Anjos Tavares, todo ano é realizada essa festa, geralmente no próprio núcleo do Cras, mas como este ano dobrou a quantidade de crianças atendidas, o local ficou pequeno e a festa foi remanejada para a Associação de Moradores do Jardim Esperança. “Pela segunda vez o presidente da Associação de Moradores cede o local para nossas festinhas. A primeira vez foi no Dia das Mães”, afirmou Tereza.
Tereza Cristina comenta que o objetivo da confraternização junina é manter a tradição, facilitar o entrosamento dos meninos, como uma maneira de sociabilizar e dar a oportunidade para que eles extravasem a alegria. Para a mãe Gilvânia Santiago dos Santos, que foi assistir a filha na quadrilha, a festa estava ótima. Concorda com ela a outra mãe, Sônia Cristina dos Santos, que participou do evento com as duas filhas e adorou a organização. “Está tudo muito organizado e adorei a festinha”, disse Sônia.
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- Jovens atendidos pelo Peti participam de festa junina no Jardim Esperança – Fotos: Sílvio Rocha