[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Num verdadeiro cenário que resgata o espetáculo circense, a Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju), incluiu na programação do Circo Cultural de Aracaju espetáculos teatrais e apresentação de palhaços e malabaristas para o público infantil. Os espetáculos “O romance do sol com a lua”, do grupo de teatro sergipano Imagem; “Barba Azul – O pirata”, do grupo Teatral Raízes; além dos palhaços Xereta, Big Big e Maxinxinha estiveram neste final de semana animando toda criançada que encheu a arena do Circo Cultural.

Com muita pipoca, algodão doce e pirulito as crianças puderam assistir a uma boa apresentação teatral. “O ambiente nos deixa à vontade e a gente pode ver que o teatro é de qualidade, com profissionais mesmo”, afirmou Raquel Barroso, mãe de Larissa, 8 anos.

Utilizando uma linguagem voltada para crianças e com um cenário simples, o grupo envolveu seu público com as músicas e coreografias aproximando meninos e meninas da fantasia que o teatro proporciona. “A magia é importante. O lúdico do teatro é importante para o imaginário da criança”, explica Ângela Maria de Melo, professora, que levou seus netos ao espetáculo.

Cerca de 300 crianças estiveram presentes na manhã de hoje, 27, na praça Fausto Cardoso. Várias escolas municipais, grupos como APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) e Missão Criança – Risoleta Neves participaram das brincadeiras e palhaçadas comandadas pelo palhaço Maxinxinha. O que é? E como funciona? São perguntas que foram respondidas às crianças ao vivenciar o momento e o espaço do circo. “Trabalhamos a semana inteira o circo, com dinâmicas e explicações teóricas”, disse Karine Silva, sub-coordenadora do Risoleta Neves.

Especiais

Participando da programação e desfrutando de toda a ingenuidade do mundo circense, crianças portadoras de necessidades especiais também compareceram ao Circo hoje. “É um momento de socialização, ver que eles [crianças surdas] podem interagir com crianças que escutam”, comentou Isabel Dória Santos, professora da 3ª série do Rosa Azul, que interpretou através da linguagem de sinais (libras) cada cena dos espetáculos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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