Coordenação Municipal de DST/Aids se reúne com Ong’s para apresentar plano de 2006

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Na manhã de hoje, a Coordenação Municipal de DST/Aids participou de uma reunião com representantes das organizações não-governamentais (Ong’s) que são parceiras no trabalho de prevenção realizado em Aracaju. Dezessete entidades participaram, além da Coordenação Estadual de DST/Aids, que esteve presente para prestar contas a essas Ong’s.

De acordo com Maria Teles, assistente social do Programa Municipal, o principal objetivo deste primeiro encontro do ano é a apresentação do Plano de Ações e Metas (PAM) para 2006. “A idéia é mostrar o que iremos desenvolver na área das DST/Aids e discutir uma ação conjunta, que passa por intervenções comportamentais junto às respectivas populações de cada Ong”, disse, referindo-se às profissionais do sexo, travestis, usuários de drogas, homossexuais, presidiários e mulheres em situação de pobreza.

A reunião incluiu ainda a revisão das cotas de preservativos destinadas a cada entidade, a entrega do Plano de Trabalho das Ongs, o trabalho que será desenvolvido no Pré-Caju 2006 e a prestação de contas dos recursos financeiros aplicados na execução do PAM 2005. No que se refere a esses recursos Maria Teles ressaltou que a Coordenação Municipal conseguiu aumentar a sua contrapartida para 36%. “Antes nós recebíamos o incentivo do Governo Federal e desse total investíamos cerca de 16%, que é o valor mínimo estabelecido pelo Ministério da Saúde”, explicou.

PAM 2006
O Plano de Ações e Metas elaborado para este ano está baseado nos dados de 2005 sobre as notificações dos casos de DST’s, HIV e Aids no município. “A gente fez uma avaliação e restabeleceu as metas com base no que determina o Programa Nacional”, esclareceu.

A novidade deste ano é que a Secretaria Municipal de Saúde incluiu em seu orçamento a cobertura de um novo procedimento médico-cirúrgico. Trata-se da lipodistrofia, feita em pacientes portadores de HIV para correção das deformações no corpo geradas pelo uso de medicamentos retrovirais. “Há casos em que esses medicamentos acabam deslocando massas de gordura para determinadas partes físicas, a exemplo do abdômen, sendo necessária uma cirurgia corretiva”, explicou Maria Teles. A necessidade dessa cirurgia será avaliada pelo médico infectologista.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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