Prefeitura promove palestra preventiva para crianças e adolescentes inseridas em projetos sociais

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Com o intuito de fortalecer cada vez o mais o sistema de garantia de direitos das crianças e dos adolescentes do município de Aracaju, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) promove uma série de palestras para orientar crianças e adolescentes, inseridos nos programas sociais da Prefeitura de Aracaju, na prevenção de doenças e combate ao uso de drogas. A última aconteceu no Centro de Referência da Assistência Social Porto D’Antas, no bairro Porto Dantas, sobre o tema Prevenção às Drogas, dirigida para crianças e adolescentes assistidos pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti).

José Barreto Cruz Nogueira, que é farmacêutico, bioquímico e biólogo, foi o palestrante convidado para discutir o tema. Ele explicou para as crianças sobre a história do surgimento das drogas, os diferentes tipos de drogas ilícitas e lícitas, as conseqüências do seu uso, dentre outros tópicos. As crianças e os adolescentes ficaram espantados em determinados momentos, principalmente quando o farmacêutico falou que a cerveja é um tipo de droga, que a sociedade aceita com muita conivência. Eu já sabia que cigarro era uma droga, pois tinha ouvido em outra palestra, mas nunca soube que a cerveja era droga, só que permitida, disse Falison dos Anjos Santos, 12, com olhos arregalados.

De acordo com o palestrante, que também é professor e coordenador de Farmacologia do Centro de Estudos, existem três tipos de drogas que têm o seu uso permitido. O álcool, o tabaco e os medicamentos controlados são drogas lícitas, informou. As pessoas, por exemplo, fazem uso do álcool como algo normal, lamenta José Barreto.

Segundo a psicóloga da Casa da Família do Porto D’Antas, Sandra Regina Ribeiro, que acompanhou a palestra com as crianças e adolescentes, esse trabalho preventivo da Semasc é marcado pelo sucesso. Eu creio que, com esse trabalho de prevenção, nós acabamos colhendo mais frutos, analisa Sandra Ribeiro. Não querendo dizer que também quando a criança já está envolvida não seja possível agir, mas é preciso sempre ressaltar o valor da prevenção, complementa.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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