[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Do servidor ao cidadão comum, passando pelo artista renomado ao iniciante, a Prefeitura de Aracaju consolida sua política de incentivo à cultura. O que se percebe ao longo desses três anos de gestão democrática e participativa é uma verdadeira teia de ações que modificam o cenário da música, dança, canto, artes plásticas e teatro em Sergipe, tendo como atores funcionários municipais e a população aracajuana.

As diversas secretarias e órgãos do município, cada uma com sua especificidade, desenvolvem projetos que disseminam o fazer cultural. É o coral da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), a Escola de Teatro da Superintendência Municipal de Transportes (SMTT), a Oficina de Papel da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), o grupo musical Movimento, formado pelos alunos da escola municipal Laonte Gama que, em cada acorde, tocam uma nova história.

E os exemplos não param. Na Escola Municipal de Artes (Emart) e na Galeria Álvaro Santos (Gaas), a construção e a propagação artísticas têm morada contínua. Na Emart, os cidadãos podem participar de cursos como o de dança, teatro e aprender a tocar um instrumento. A instituição é um celeiro onde os músicos sergipanos desenvolvem seus talentos. “Essa é a Escola que sustenta Aracaju musicalmente. Aqui os alunos são preparados para enfrentar a realidade exigida pelo mercado”, enfatiza o diretor, Carlos Mendonça.

Vitrine das artes plásticas e visuais, a Galeria Álvaro Santos recebe exposições de artistas destacados. O local de maior efervescência cultural de Aracaju é também um espaço aberto para o desenvolvimento de iniciantes: cursos de fotografia, desenho e pintura formam a cada ano novos talentos, renovando e estimulando o cenário artístico sergipano.

O Salão dos Novos, concurso realizado pela Prefeitura de Aracaju anualmente e voltado para iniciantes, tem lançado nomes de referência nas artes plásticas. A artista Márcia Guimarães é um dos frutos do Salão. Ela conta que a participação no evento deu visibilidade ao seu trabalho. “Participei com trabalho em óleo sobre tela e recebi uma premiação especial. Foi de grande importância ter participado, pois foi a partir daí que meu nome passou a ser reconhecido”, diz.

Canto
Enquanto a comunidade em geral participa dos cursos e atividades diversos promovidos pela prefeitura, os servidores encontram no ambiente de trabalho mais do que um espaço para garantir o sustento diário. Eles descobrem talentos que estavam escondidos entre um e outro afazer e desenvolvem novas habilidades.

É exatamente isso que o Coral da Emurb oferece para os 20 coralistas, que ensaiam uma vez por semana e participam de aulas de técnica vocal. O grupo se apresenta em solenidades na própria empresa municipal e em eventos como Encontro Nacional de Coros. “O coral para mim é uma terapia, a gente relaxa enquanto está ensaiando. Gosto de cantar e estou podendo aperfeiçoar esse gosto”, diz a servidora Cândida Tavares, 49.

Reciclagem
Objetos que teriam o lixo como destino ganham vida e uma função na Oficina de Papel promovida pela Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb). Entre os participantes, funcionários e a comunidade, pessoas que na atividade da reciclagem, criam belos produtos e mais uma oportunidade de renda. Os produtos já foram expostos em congressos e na Casa Aracaju.

Enquanto trabalham com o reaproveitamento do papel, os funcionários da Emsurb que integram o Grupo Força e Vontade, programa de apoio aos servidores dependentes de álcool, descobrem na arte um mecanismo de luta contra a doença. “Na oficina a gente aprende uma arte e eu me distraio muito”, afirma Nelson Conceição, 42, gari.

Música e Renda
Além de promover a qualificação profissional de centenas de aracajuanos, a Fundação Municipal do Trabalho (Fundat) realiza um programa bem-sucedido no âmbito cultural. Implantada na gestão do prefeito Marcelo Déda, a atração recebe o nome de “Projeto Freguesia” e acontece às sextas-feiras e aos domingos. Nesses dias, as praças Olimpio Campos e Tobias Barreto se transformam em palco onde bandas e cantores sergipanos mostram seu talento. O projeto é um estímulo ao potencial musical do Estado e impulsiona a melhoria das condições de renda dos artesãos que comercializam seus produtos nas praças.

Lei Municipal
Criada em 1991 e de autoria do então vereador e atual vice-prefeito Edvaldo Nogueira, a Lei Municipal de Incentivo à Cultura é mais um instrumento de promoção cultural no município de Aracaju. O texto prevê que as quantias doadas aos produtores culturais poderão ser abatidas em até 20% no pagamento do ISS das empresas doadoras.

Na administração vigente a lei ganhou uma nova regulamentação visando alcançar maior mobilidade em suas ações. Somente no ano passado, 15 projetos nas áreas de música, teatro, fotografia e artes plásticas foram avaliados pela Comissão de Averiguação, Avaliação e Aprovação.

Esses exemplos comprovam que, em três anos de gestão, a atual administração municipal promove uma autêntica revolução que não se limita aos campos da saúde pública, infra-estrutura ou habitação. Os aracajuanos habitam hoje em uma cidade regada a manifestações artísticas das mais diversas categorias, impulsionadas por um governo que promove a inclusão social com a ferramenta do incentivo à cultura.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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