[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Programa Cidade Criança de Combate a Exploração Sexual, idealizado pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), finalizou o primeiro módulo do curso de Formação em Direitos Humanos, Exploração e Abuso Sexual Infanto-juvenil. A solenidade de encerramento aconteceu nesta sexta-feira no auditório da Sociedade de Estudos Múltiplos, Ecológica e de Artes – Semear.

O curso teve início na segunda, 26. Foram cinco dias de palestras, seminários, dinâmicas e oficinas direcionadas a 125 atores do Sistema de Garantias de Direitos da Criança e do Adolescente, técnicos da Semasc, da Secretaria de Saúde e membros dos Conselhos Tutelares de nove municípios sergipanos.

A palestra da coordenadora psicosocial do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente da Bahia – Cedeca/BA, Karin Koshima, com o tema “Mandamentos para quem atende crianças e adolescentes vítimas de violência: a intervenção adequada” encerrou o primeiro módulo do curso.

“É fundamental a prioridade nesse enfoque do atendimento qualificado. Para trabalhar com crianças tem de ser olho no olho, ter uma atenção total para conquistá-la. A partir de ações diferenciadas como essa, ela vai se sentir mais à vontade para falar sobre a violência que sofreu. Se a criança não entende o que o profissional diz, é porque ele não soube se expressar. Nós, profissionais, é quem temos de nos adequar à linguagem das crianças”, destaca a psicóloga Karin Koshima.

O segundo módulo do curso foi alterado do período de 10 a 14 de maio, para 24 a 28 de maio. “Espero que o segundo módulo do curso seja uma continuidade do primeiro em um outro nível, ou seja, uma análise mais abrangente voltada para toda a macro-estrutura que envolve a Política, as autoridades que estão por trás de tudo isso”, afirma a assistente social, Maria Hortência de Jesus Santos, uma das técnicas da Semasc.

“O curso foi muito proveitoso e contribuiu para uma visão mais ampla de como se deve atuar com a criança e o adolescente”, comenta a coordenadora do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), Cíntia dos Santos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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