Reformas de escolas e creches no ano passado contribuíram com a educação na capital
Os benefícios são inúmeros para crianças e adolescentes de diversos bairros da capital, que agora contam com estruturas mais preparadas, como salas de aula e banheiros maiores, quadras de esportes, parques infantis e recintos para reuniões de professores e funcionários. “A falta de espaço era o nosso maior problema. Agora poderemos realizar tarefas com mais tranqüilidade. O trabalho está ficando muito bonito, está valendo a pena”, comemora a diretora do centro Benjamin Alves de Carvalho, Maria Cila Gomes da Rocha.
Dentre as escolas e creches que tiveram suas estruturas refeitas e melhoradas, as principais foram as escolas: Tenisson Ribeiro, Florentino Menezes e Joseé Carlos Teixeira, no Mosqueiro; Sérgio Francisco, no Lamarão; Ensino Integrado Hermes Fontes, na Palestina; a creche Benjamin Alves de Carvalho, na Coroa do Meio; Laonte Gama e Dom José Vicente Távora, no Santa Maria; Joana Maria da Silva e Jornalista Orlando Dantas, no Veneza; Olga Benário, no Santos Dumont; José Sales, Antônio da Costa Melo, Maria da Glória Macedo e a creche Pierre Alveran, no Industrial; Alencar Cardoso, no José Conrado de Araújo; Professor Carvalho Neto, Novo paraíso; Castelo Branco, no Ponto Novo; João Teles de Menezes, Cidade Nova; Anísio Teixeira, Atalaia; Joaquim Cardoso de Araújo e Thetis Nunes, bairro América e escola Otília Macedo, no 18 do Forte.
Além disso, outra obra que foi realizada e trouxe grandes benefícios relacionados à educação foi a da biblioteca Clodomir Silva, no bairro Siqueira Campos. Considerada um patrimônio cultural e guardiã de um importante acervo da cultura sergipana, a biblioteca passou pela primeira grande obra desde 1961, ano em que foi fundada. A antiga estrutura foi totalmente reformada e além da ampliação do prédio, o projeto incluiu a construção de uma sala de leitura de 75,21 m², auditório com capacidade para aproximadamente 70 pessoas, sala para pesquisa de acervo, uma área destinada exclusivamente para livros raros, uma Gibiteca (com cerca de 200 gibis), Cordelteca (literatura de cordel), acervo em Braille para deficientes visuais, alem um elevador para facilitar o acesso de portadores de deficiência física ao local.
Com a conclusão destas obras, a Emurb contribui diretamente para o melhor funcionamento das escolas e creches municipais que ensinam e educam as crianças e jovens de Aracaju.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- Reformas de escolas e creches no ano passado contribuíram com a educação na capital – Sala de reuniões na Creche Benjamin Alves