[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Continua rendendo a polêmica sobre a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos no País, a partir do assassinato do casal de namorados Liana Friedenbach e Felipe Caffé por um jovem de 16 anos. Na Igreja, depois que o arcebispo de Aparecida do Norte-SP, dom Aloísio Lorsheider, disse jovens com idade inferior a 16 anos devem ser punidos como adultos, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nota na sexta-feira, 14, criticando essa possível mudança.

No Poder Judiciário também houve divergências. O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Francisco Fausto, manifestou-se a favor da revisão da maioridade, mas o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Nelson Jobim, argumentou que tal medida vai superlotar cadeias e não resolve o problema da segurança no País.

Na opinião da coordenadora nacional da Pastoral da Criança, Zilda Arns, “os jovens já estão votando e muitas vezes estão conscientes do que fazem. Por outro lado, eles são vítimas da injustiça porque não tiveram escola e se criaram criminosos”. Para o secretário especial de Direitos Humanos, Nilmário Miranda, “um jovem de 16 anos ainda está em formação e, portanto, não tem plena capacidade sobre seus atos”.

O pai da adolescente Liana Friendenbach, o advogado Ari Friendenbach, declarou que irá fazer uma campanha para reduzir a maioridade penal no País. Liana e seu namorado, Felipe Silva Caffé, foram assassinados brutalmente quando acampavam em um sítio abandonado em Embu-Guaçu, São Paulo.

Clipping: Correio Braziliense / Zero Hora-RS / Diário Catarinense / Diário do Nordeste-CE / O Estado de S. Paulo / O Estado do Maranhão / Isto É (Rede Andi – Agência de Notícias dos Direitos da Infância)[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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