Palestra do presidente da Fundat esclarece dúvidas sobre o Credpovo

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]As exigências sobre as garantias reais e a capacitação técnico-gerencial foram algumas das dúvidas apresentadas por microempresários na noite de ontem, dia 7, durante palestra proferida pelo presidente da Fundação Municipal do Trabalho (Fundat), Edson Freire Caetano. Ele abordou o tema “Credpovo – Um Banco para Todos”.

A palestra, realizada no auditório do Colégio Patrocínio São José, reuniu mais de 50 microempresários que estão pretendendo ter acesso ao crédito para implantar, ampliar ou modernizar seus pequenos negócios.

Na oportunidade, Edson Caetano aproveitou para desmistificar colocações inseridas sobre as garantias reais para ter acesso ao crédito. Justificou que a interpretação de que o interessado precisaria apresentar dois imóveis como garantia para o empréstimo, estava incorreta. “O empreendedor não pode oferecer como garantia o imóvel em que reside porque é inconstitucional e é considerado como bem de família. É preciso apresentar um outro imóvel ou ainda de terceiros, se assim desejar”.

Caetano informou aos participantes que a linha de financiamento oferecida está voltada para os empreendedores formais, correspondendo a até R$ 35 mil, com 0,6% de juros ao mês, com rebate de 15% para os adimplentes e prazo de carência em até três anos e até oito para o pagamento. “Tudo irá depender do negócio e, portanto, o valor a ser adquirido”.

Estiveram presentes à palestra o presidente das Associações das Microempresas, Nelson Araújo; presidente da Associação das Micros e Pequenas Empresas do Bairro São José, Fernando Mangieri; diretor técnico da Fundat, Wilson Santos, e o coordenador de Microcrédito da Fundat, Saulo Magalhães.

No que se refere à capacitação técnico-gerencial, o presidente da Fundat esclareceu que se resume na realização de curso de empreendedorismo, com duração de três dias, inserindo-se também a elaboração do plano de negócio, após implantado o empreendimento. O presidente da Fundat comentou que técnicos da Universidade Federal de Sergipe manterão um acompanhamento por um período mínimo de 12 meses. “Queremos evitar a morte precoce da microempresa. Pelo contrário, desejamos o crescimento do empreendimento, bem como a geração de emprego e renda”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]