[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Zabumba, triângulo, contra-baixo e sanfona. É com esses instrumentos que se faz o legítimo forró pé-de-serra que movimentou forrozeiros no arraial do Forró Caju desde às 18 horas.
Ao som de Robertinho dos oito baixos, casais de forrozeiros não perderam o ritmo. “Estou aqui desde que começou a festa e está maravilhoso. Esse sanfoneiro é bom demais”, elogia Silvani Gomes, enquanto forrozeia com o noivo, George Gomes.
O forró é uma dança que não conhece preconceito. O casal Jozelito Alvos, 58, e Maria Lima, 50, é uma prova disso. Eles se misturam aos jovens que dançam no salão, com a mesma vivacidade da moçada. “Para a gente o forró é tudo. Faz bem para a saúde, para o espírito e o corpo. Até o colestorol vai embora”, afirma Jozelito, animado.
Depois de três horas de muito forró, Robertinho dos oito baixos se despede, às 21h, ao som de “Riacho do Navio”, do mestre Gonzação. Os forrozeiros garantem a animação até altas horas. “Tenho pique pra ir até a madrugada”, disse George Gomes.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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