Centro de Referência da Criança e do Adolescente mantém projetos através da ação integrada
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O antigo Centro Social Urbano do bairro Siqueira Campos, que hoje atende cerca de 200 menores retirados da rua, foi transformado pela Prefeitura de Aracaju em Centro de Referência da Criança e do Adolescente, onde os projetos municipais ligados aos menores estão funcionando de forma integrada.
Segundo a diretora interina do centro, Maria José Santana, com a gestão da secretária de Assistência Social e Cidadania, Conceição Vieira, o antigo CSU começou a concentrar as atividades de vários projetos fazendo com que eles atuem de forma mais eficiente, pois funciona pensando no todo e não somente nas partes.
“Todas as ações voltadas à criança estão funcionando de forma integrada no centro. Projetos como o Gurilândia, que prepara menores de 16 a 18 anos para trabalhar em repartições como aprendizes; o Peti – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, desenvolvido nas escolas atendendo crianças dos 7 aos 14 anos, e o Sentinela, projeto mais reservado, que atende jovens até 17 anos que sofreram algum tipo de abuso ou exploração sexual, além do Criança Cidadã que atende meninos e meninas de rua, estão funcionando de forma conjunta no Centro”, explicou Maria José.
Segundo a diretora, no Criança Cidadã estão cadastrados aproximadamente 200 jovens, número que tende a crescer. Funcionando há três meses, ele retira jovens da rua e leva para o Centro onde eles permanecem durante o dia. Lá recebem café, almoço, jantar e participam de oficinas de artes, futebol, música, capoeira e canto.Todos esses adolescentes recebem acompanhamento psicológico e de assistentes sociais.
Além das oficinas, cursos profissionalizantes como de informática, serigrafia, cabeleireiro, manicura e pedicuro estão sendo ministrados em parceria com a Fundat – Fundação Municipal do Trabalho – para os menores a partir de 15 anos de idade. “Também estamos firmando convênio com a Emsurb – Empresa Municipal de Obras e Urbanização -, para a realização de cursos de jardinagem. O objetivo é mantermos os meninos nas atividades, para que eles possam desenvolver suas habilidades”, explicou Maria José.
Nem todos os meninos e meninas que freqüentam as oficinas e cursos disponíveis no Centro são moradores de rua. Alguns deles estudam e freqüentam as atividades no horário que têm disponível, outros foram retirados da lixeira do Santa Maria e cada caso é acompanhado de acordo com a sua especificidade. Aulas com temas transversais também são oferecidas, como por exemplo, de raciocínio lógico, de relações interpessoais e ética e cidadania.
O Centro também disponibiliza posto médico e creche. Quatro guardas municipais fazem a segurança do local juntamente com três policiais militares que dão plantão nas dependências do Centro.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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Segundo a diretora interina do centro, Maria José Santana, com a gestão da secretária de Assistência Social e Cidadania, Conceição Vieira, o antigo CSU começou a concentrar as atividades de vários projetos fazendo com que eles atuem de forma mais eficiente, pois funciona pensando no todo e não somente nas partes.
“Todas as ações voltadas à criança estão funcionando de forma integrada no centro. Projetos como o Gurilândia, que prepara menores de 16 a 18 anos para trabalhar em repartições como aprendizes; o Peti – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, desenvolvido nas escolas atendendo crianças dos 7 aos 14 anos, e o Sentinela, projeto mais reservado, que atende jovens até 17 anos que sofreram algum tipo de abuso ou exploração sexual, além do Criança Cidadã que atende meninos e meninas de rua, estão funcionando de forma conjunta no Centro”, explicou Maria José.
Segundo a diretora, no Criança Cidadã estão cadastrados aproximadamente 200 jovens, número que tende a crescer. Funcionando há três meses, ele retira jovens da rua e leva para o Centro onde eles permanecem durante o dia. Lá recebem café, almoço, jantar e participam de oficinas de artes, futebol, música, capoeira e canto.Todos esses adolescentes recebem acompanhamento psicológico e de assistentes sociais.
Além das oficinas, cursos profissionalizantes como de informática, serigrafia, cabeleireiro, manicura e pedicuro estão sendo ministrados em parceria com a Fundat – Fundação Municipal do Trabalho – para os menores a partir de 15 anos de idade. “Também estamos firmando convênio com a Emsurb – Empresa Municipal de Obras e Urbanização -, para a realização de cursos de jardinagem. O objetivo é mantermos os meninos nas atividades, para que eles possam desenvolver suas habilidades”, explicou Maria José.
Nem todos os meninos e meninas que freqüentam as oficinas e cursos disponíveis no Centro são moradores de rua. Alguns deles estudam e freqüentam as atividades no horário que têm disponível, outros foram retirados da lixeira do Santa Maria e cada caso é acompanhado de acordo com a sua especificidade. Aulas com temas transversais também são oferecidas, como por exemplo, de raciocínio lógico, de relações interpessoais e ética e cidadania.
O Centro também disponibiliza posto médico e creche. Quatro guardas municipais fazem a segurança do local juntamente com três policiais militares que dão plantão nas dependências do Centro.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- Centro de Referência da Criança e do Adolescente mantém projetos através da ação integrada – Fotos: Abmael Eduardo AAN