Case funcionará no final de ano

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que, no próximo dia 23 de dezembro, as senhas do Centro de Atenção à Saúde (Case) serão distribuídas até às 10 horas. Já no dia 02 de janeiro de 2014, o atendimento externo será suspenso pela necessidade da realização do inventário anual do setor de Farmácia do Case. As atividades retornarão ao normal no dia 03 de janeiro.

A coordenadora interina do serviço, Luciana Alves, explica que, como historicamente a demanda de atendimento no período é pequena, a redução do horário de funcionamento é necessária para atualizar cadastros, estoques e o novo sistema implantado.

“A assistência não será prejudicada. Já fizemos previamente o contato com os usuários agendados no período para fazer o reagendamento, conversamos com as pessoas portadoras de procurações e municípios. O inventário anual dos medicamentos é fundamental para fazermos o ajuste dos estoques e a reorganização dos fluxos, mediante incorporação do novo sistema Hórus, do Ministério da Saúde, que vem sendo implantado no Case”, explica Luciana.

O sistema

A migração do antigo sistema Sismedex para o  Hórus – Especializado iniciou em outubro e tem previsão para conclusão em março, conforme consta o cronograma. O Hórus é um software que permite um maior controle no estoque do medicamento, evitando a falta do produto.  Cerca de 40% usuários do Case já foram recadastrados.

A forma de recadastrar à medida que o usuário busca o atendimento no Case tem sido a mais usada pelos demais estados que optaram pelo Hórus. “A estratégia de recadastramento facilita a vida do usuário que não precisa se deslocar ao Case apenas para fazer a mudança no seu cadastro. Assim que ele busca o medicamento, o cadastro é feito. Pedimos a compreensão do usuário durante toda a adequação do sistema”, explicou a coordenadora interina do Case, Luciana Alves.

Ainda segundo a coordenadora interina, “o Hórus-Especializado oferece mais segurança ao paciente para a utilização dos medicamentos. O sistema obedece todos os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde e permite, também, formular políticas de saúde  registrando qual medicamento tem maior consumo, permitindo uma melhor programação no envio dos itens”.