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Na manhã deste domingo, 15, foi realizada na Associação de Moradores do Bairro Castelo Branco, em Aracaju, uma reunião com representantes de quadrilhas juninas do Estado, com o objetivo de conhecer e debater a proposta de unificação das duas entidades que gerem as quadrilhas juninas, a Liga das Quadrilhas Juninas de Sergipe (Liquajuse) e a Associação das Quadrilhas Juninas de Sergipe (Aquajuse).

A proposta da reunião e da unificação é um pleito do presidente da Quadrilha Junina Assum Preto, Cleudo Albuquerque, que já conseguiu o apoio de 23 agremiações apoiadoras da unificação.

“Infelizmente não conseguimos que todas estivessem aqui, mas tivemos os vice-presidentes das duas instituições e apresentamos a eles nossa proposta, que tem apenas um objetivo, melhorar a relação entre as quadrilhas, fortalecendo a classe e conquistando ainda mais benefícios para todos”, explicou.

Na reunião, Cleudo explicou a proposta de unificação, que será baseada na união das duas entidades. Cada uma, que possui um presidente e mais 10 membros, selecionaria cinco membros para compor a direção dessa nova instituição.

“Isso só trará benefícios para todos, e principalmente para os quadrilheiros”, frisou.

Para a secretária de Estado da Cultura, Eloisa Galdino, esta unificação será muito importante para o fortalecimento das quadrilhas, bem como no diálogo entre ela e o poder público.

“As quadrilhas terão mais força para pleitear projetos, recursos e até mesmo o diálogo, não só com o Governo do Estado como com as prefeituras. Por isso, a Secult apoia essa unificação e está a disposição para discurtir a melhor forma para que ela aconteça”, garante.

Opinião das entidades

Para o vice-presidente da Aquajuse, Etelvan dos Santos, destacou na ocasião a importância de se ouvir a proposta de unificação, pois, para ele, tudo que venha a beneficiar as quadrilhas juninas é válido.

“Passaremos todas as deliberações para nossos associados e veremos a melhor opção a seguir”, assegurou.

Já o vice-presidente da Liquajuse, Célio Torres, também estava aberto à discussão e a levar a proposta para os seus associados.

“Esse é um movimento que ambas as instituições já colocam em pauta há algum tempo, e nós não estamos contra. O que queremos é que tudo seja discutido de forma aberta e mais transparente possível”, disse.

 

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