Colaboração da comunidade é fundamental para manutenção da limpeza da cidade
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Os esforços da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos – para manter a cidade limpa passam pela conscientização da população, que também é responsável pela conservação do serviço executado pela Administração Municipal.
Diariamente, a Emsurb mantém uma equipe composta por uma pá carregadeira e três caminhões do tipo caçamba para executar o recolhimento de entulho em locais indevidos, atendendo solicitações da comunidade. Mas não adianta realizar esse tipo de trabalho se a população não colaborar.
De acordo com a gerente de Limpeza Urbana da Emsurb, Lígia Gomes, a comunidade ainda está habituada a depositar lixo e restos de materiais de construção ou galhos de árvores em esquinas e terrenos baldios. “Isso traz prejuízo para a própria comunidade, pois além de se tornar fonte causadora de doenças dificulta o trabalho realizado pela prefeitura”, disse. Na opinião de Lígia Gomes, as pessoas precisam ainda despertar para uma educação ambiental e ter consciência que delas também depende a saúde pública.
Muitas vezes, a própria comunidade que reclama do acúmulo de lixo em um terreno baldio é a responsável pela criação da lixeira. “É fácil flagrar pessoas depositando lixo em locais impróprios. Até condomínios que solicitam a nossa intervenção em terrenos nas proximidades são aqueles que produzem a lixeira. Se não houver colaboração da comunidade, fica impossível manter a cidade limpa. É uma questão de educação”, frisa.
O processo de conscientização é longo, pois os mais resistentes à mudança do hábito são aqueles que mais reclamam uma ação da prefeitura. “Existe uma necessidade premissa de levar essa informação à população em geral, por isso iniciamos a partir de 2001 o Curso de Multiplicadores em Educação Ambiental, que levanta o debate sobre o aspecto da importância da preservação do meio ambiente, os problemas decorrentes das lixeiras clandestinas e o papel da sociedade no sentido de evitar o descarte de lixo em terrenos baldios”.
Segundo o presidente da Emsurb, Osvaldo Nascimento, a orientação sobre como interagir com a natureza é o instrumento mais eficaz para sensibilizar a população no sentido da preservação do ecossistema. “As agressões registradas ao Meio Ambiente são em sua maior parte fonte de desinformação. E a pretensão do curso é levar informação à comunidade, reduzindo, desta forma, as ações danosas à natureza e inclusive a ela mesma, pois o lixo atrai ratos e doenças”, explica.
Um das recomendações passadas por Lígia Gomes para a comunidade é identificar e denunciar os responsáveis pelo ponto de lixo. No caso de veículos fazendo o descarte, Lígia recomenda anotar a placa do carro ou qualquer detalhe que facilita a identificação do carro. “Assim fica mais fácil chegarmos ao causador do problema”, explica.
Mas o proprietário também tem a parcela de culpa. De acordo com Lígia, o dono do terreno tem a obrigação de mantê-lo limpo, cercado ou murado e com passeio urbanizado. “Inclusive já notificamos mais de 400 donos de terrenos para que fizessem benfeitorias e em grande parte fomos atendidos”, informa.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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Diariamente, a Emsurb mantém uma equipe composta por uma pá carregadeira e três caminhões do tipo caçamba para executar o recolhimento de entulho em locais indevidos, atendendo solicitações da comunidade. Mas não adianta realizar esse tipo de trabalho se a população não colaborar.
De acordo com a gerente de Limpeza Urbana da Emsurb, Lígia Gomes, a comunidade ainda está habituada a depositar lixo e restos de materiais de construção ou galhos de árvores em esquinas e terrenos baldios. “Isso traz prejuízo para a própria comunidade, pois além de se tornar fonte causadora de doenças dificulta o trabalho realizado pela prefeitura”, disse. Na opinião de Lígia Gomes, as pessoas precisam ainda despertar para uma educação ambiental e ter consciência que delas também depende a saúde pública.
Muitas vezes, a própria comunidade que reclama do acúmulo de lixo em um terreno baldio é a responsável pela criação da lixeira. “É fácil flagrar pessoas depositando lixo em locais impróprios. Até condomínios que solicitam a nossa intervenção em terrenos nas proximidades são aqueles que produzem a lixeira. Se não houver colaboração da comunidade, fica impossível manter a cidade limpa. É uma questão de educação”, frisa.
O processo de conscientização é longo, pois os mais resistentes à mudança do hábito são aqueles que mais reclamam uma ação da prefeitura. “Existe uma necessidade premissa de levar essa informação à população em geral, por isso iniciamos a partir de 2001 o Curso de Multiplicadores em Educação Ambiental, que levanta o debate sobre o aspecto da importância da preservação do meio ambiente, os problemas decorrentes das lixeiras clandestinas e o papel da sociedade no sentido de evitar o descarte de lixo em terrenos baldios”.
Segundo o presidente da Emsurb, Osvaldo Nascimento, a orientação sobre como interagir com a natureza é o instrumento mais eficaz para sensibilizar a população no sentido da preservação do ecossistema. “As agressões registradas ao Meio Ambiente são em sua maior parte fonte de desinformação. E a pretensão do curso é levar informação à comunidade, reduzindo, desta forma, as ações danosas à natureza e inclusive a ela mesma, pois o lixo atrai ratos e doenças”, explica.
Um das recomendações passadas por Lígia Gomes para a comunidade é identificar e denunciar os responsáveis pelo ponto de lixo. No caso de veículos fazendo o descarte, Lígia recomenda anotar a placa do carro ou qualquer detalhe que facilita a identificação do carro. “Assim fica mais fácil chegarmos ao causador do problema”, explica.
Mas o proprietário também tem a parcela de culpa. De acordo com Lígia, o dono do terreno tem a obrigação de mantê-lo limpo, cercado ou murado e com passeio urbanizado. “Inclusive já notificamos mais de 400 donos de terrenos para que fizessem benfeitorias e em grande parte fomos atendidos”, informa.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- Colaboração da comunidade é fundamental para manutenção da limpeza da cidade – Agência Aracaju de Notícias