Chuvas de verão são propícias à proliferação do mosquito da dengue
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Coordenação de Vigilância Epidemiológica da SMS – Secretaria Municipal de Saúde – registrou 16 casos de dengue no primeiro mês do ano de 2003. Esses casos foram constatados em sete bairros da capital: Coroa do Meio, Inácio Barbosa, Jabotiana, Santo Antonio, 18 do Forte, Bugio e Santos Dumont. Desses, o que teve maior número de casos foi o Jabotiana, com cinco.
A chuva de verão é um fator preocupante para a proliferação do mosquito transmissor da dengue, já que as águas da chuva favorecem os criadouros mais comuns, como pneus velhos, garrafas, poças e vasos de planta.
A SMS dispõe hoje de 229 agentes da dengue que trabalham para combater o mosquito. O trabalho deve ser feito em conjunto com a comunidade para que sejam tomados todos os cuidados necessários. Além disso a população precisa estar consciente de que os criadouros estão dentro das próprias residências.
Os reservatórios devem ser mantidos sempre bem fechados, limpos e com a utilização permanente de suas águas.
De acordo com a Coordenação de Vigilância Epidemiológica, se cada um buscar se envolver mais nas ações para eliminar os focos do mosquito, mais fácil será acabar com o Aedes Aegypti.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
A chuva de verão é um fator preocupante para a proliferação do mosquito transmissor da dengue, já que as águas da chuva favorecem os criadouros mais comuns, como pneus velhos, garrafas, poças e vasos de planta.
A SMS dispõe hoje de 229 agentes da dengue que trabalham para combater o mosquito. O trabalho deve ser feito em conjunto com a comunidade para que sejam tomados todos os cuidados necessários. Além disso a população precisa estar consciente de que os criadouros estão dentro das próprias residências.
Os reservatórios devem ser mantidos sempre bem fechados, limpos e com a utilização permanente de suas águas.
De acordo com a Coordenação de Vigilância Epidemiológica, se cada um buscar se envolver mais nas ações para eliminar os focos do mosquito, mais fácil será acabar com o Aedes Aegypti.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]