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A Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse) tem surpreendido o público a cada novo concerto, e na noite desta sexta-feira, 06, não foi diferente. No palco do Teatro Atheneu e sob a regência do maestro Luiz Fernando Malheiro, e solos da soprano Maíra Lautert, o grupo realizou uma emocionante apresentação baseada em uma peça de Gustav Mahler.

O concerto fez parte da série Laranjeiras, e proporcionou ao grupo uma experiência única com a 4º Sinfonia do compositor austríaco, sendo muito bem executada pela ORSSE e pelos convidados da noite. “É a primeira vez que venho a Sergipe, mas já acompanhava o trabalho e o desenvolvimento dessa Orquestra Sinfônica há um bom tempo, e chegando aqui, vi o quanto ela está preparada e se destacando no nordeste”, afirmou o regente da noite, Luiz Fernando Malheiro.

Ele que é reconhecido nacionalmente como um dos grandes regentes de ópera no Brasil, lembrou ainda que o trabalho que a Orquestra de Sergipe vem desenvolvendo no decorrer dos anos tem chamado a atenção de todo o cenário da música clássica nacional. Não é à toa, que o grupo é considerado um dos mais bem preparados do nordeste.

“O progresso da Orquestra Sinfônica de Sergipe é algo que se ouve falar em todo o meio da música clássica. Cada vez que eles apresentam uma ópera, ou alguma peça mais complicada, o ecos dessas apresentações chegam a todo o eixo nacional da música clássica. Para nós que somos dessa área, é visível esse crescimento e posso dizer, inclusive, que Sergipe é o Estado que mais tem se destacado no nordeste nessa realidade, em alguns momentos, até mesmo que a Bahia, que tem uma grande tradição”, argumentou Malheiro.

A visão do maestro Luiz Fernando Malheiro também é compartilhada pela soprano convidada para a noite Maíra Lautert. Ela que tem uma trajetória cada dia mais ascendente no cenário lírico nacional, também elogiou o trabalho da Orsse e seu profissionalismo na apresentação. “Este destaque que a ORSSE tem no cenário na música nacional, representa o sucesso de um trabalho que tem sido construído em Sergipe, e que é muito importante para a difusão da música clássica em todas as partes do país”, disse.

Grupo comemora

Através do trabalho profissional que vem sendo construído pela Orquestra Sinfônica de Sergipe, não só o público comemora e reconhece os resultados, como os próprios músicos se dizem orgulhosos do encaminhamento do grupo vem tomando. O maestro Guilherme Mannis, principalmente, fica muito feliz com os elogios, e enfatiza que esse reconhecimento representa muito para todos que fazem a Orquestra de Sergipe.

“Isso nos dá uma sensação de dever cumprido esse estabelecimento da Orsse como um grande centro sinfônico nacional. Nossa orquestra, com as temporadas de concertos, com a regularidade de competência nas apresentações, ela vez firmando um papel na sociedade sergipana, criando um público cativo da música clássica em Sergipe, que até então não existia em Aracaju, antes do Governo Marcelo Déda. Essa consolidação tem sido gradual e a longo prazo, mas que tem trazido frutos duradouros para a música de concerto em Sergipe”, completou Mannis.

Realização

A temporada 2013 da Orquestra Sinfônica é promovida pelo Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), e pelo Instituto Banese, com patrocínio do Ministério da Cultura (MinC), através da Lei Rouanet, e do Banese.

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