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Iniciou nesta terça-feira, 9, e encerra na segunda-feira,15, a segunda visita técnica do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) com o Governo de Sergipe para discutir as ações do programa Proredes – Programa de Fortalecimento das Redes de Inclusão Social  e de Atenção à Saúde. Desta vez, trata-se de uma missão de orientação da instituição e reuniu técnicos das Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Festão (Seplag), da Saúde (SES) e da Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (Sides).

Em abril deste ano, houve a primeira missão, chamada de identificação, que serviu para definir os estudos técnicos do Estado referentes à área de saúde. “O perfil do projeto já foi aprovado. Desta vez, iremos apresentar os ensaios e resultados dos estudos realizados em Sergipe”, explica Márcia Rocha, representante do BID. Na ocasião, foi apresentado o perfil epidemiológico de Sergipe e os principais problemas da saúde pública do Estado.

Segundo superintendente de Captação de Recursos da Seplag, Marcos Nascimento, a reunião desta terça-feira complementa as ações iniciadas em abril “Durante esta semana o objetivo é identificar as áreas de intervenção do Programa, considerando os diagnósticos apresentados”, aponta.

O Governo do Estado vem cumprindo o cronograma de ações em dia, garantindo a celeridade dos projetos exigida pelo governador em exercício, Jackson Barreto. “Estamos evoluindo de forma satisfatória os conceitos dos programas envolvidos pelo Estado e contornando os impasses que surgem na aprovação de recursos”, comemora Jeferson Passos, secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Sobre o Proredes

O Proredes tem financiamento de U$100 milhões do BID e U$40 milhões em contrapartida o Governo do Estado, verba repassada pelo Ministério da Saúde para atendimento à Média e Alta Complexidade (MAC). O objetivo geral do deste programa é contribuir para a melhora da saúde da população de Sergipe, especialmente a mais vulnerável, por meio do fortalecimento da gestão do SUS e do SUAS e da expansão da rede física de serviços especializados de saúde de media e alta complexidade. Para isso, busca-se aperfeiçoar e colocar em curso instrumentos de pactuação e cofinanciamento dos serviços e a sua gestão em rede.

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