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Uma manhã cheia de emoção e confraternização. Assim foi marcada a comemoração do Dia das Mães no Centro de Oncologia do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) através do serviço de humanização do hospital. Celebrada oficialmente no segundo domingo de maio, a data festiva, antecipada pela unidade, reuniu profissionais de saúde, pacientes e acompanhantes que participaram de uma missa especial, celebrada pelo padre Givanildo Paes, que proferiu palavras de conforto e otimismo.

“Vamos nos alegrar porque Cristo ressuscitou. Vamos celebrar a vida dessas mães aqui presentes, pelas que estão lutando pela sua recuperação e as que cuidam dos filhos que estão internados. Quero dizer que vocês têm uma missão aqui na terra e que Deus está com vocês, com a mãe Maria, protegendo e abençoando cada uma de vocês. Que esse amor incondicional, que é o amor de mãe, possa contagiar a todos. Feliz dia das mães”, desejou o padre durante o seu momento de reflexão.

Do início ao fim, as pessoas abrilhantaram o evento. A coordenadora da Humanização do Huse, Milene Vaccari, agradeceu a presença de todos e falou sobre a importância da data. “Para mim, essa é uma das datas mais importantes no calendário, o dia da figura mais linda que foi criada: a mãe. Nós, que fazemos a humanização, estamos felizes em proporcionar e compartilhar desse momento com vocês”, afirmou.

Exemplos

Depois da missa foi a vez da apresentação do Grupo de Dança Nova Vida, formado por senhoras da terceira idade, do SESC de Nossa Senhora do Socorro. Elas mostraram que a diversão não tem idade e apresentaram uma dança cigana, sendo muito aplaudidas pelo público que assistia à performance.

A aposentada Terezinha da Conceição, 73, participa do grupo de dança há um ano. Ela explica que a saúde só melhora quando existe alegria. “Me sinto maravilhosa e cheia de energia. É um prazer poder levar alegria para as pessoas. Depois que entrei para o grupo de dança, minha saúde mudou para melhor”, disse.

A paciente Iracema Nunes, 58, faz tratamento contra um câncer de mama. Ela tem uma filha e conta que não se deixa abater pela doença. “Hoje é um dia muito especial, adoro participar dessas atividades aqui na oncologia. A gente fica mais feliz e acaba se divertindo e esquecendo um pouco a dor do tratamento”, ressaltou.

Há um ano e meio, Helena Rabelo, 44, acompanha a sua filha, Neta Laíza, 9, que faz tratamento contra a leucemia. Para ela, um momento de vitória e agradecimento. “Estou muito feliz por minha filha ter vencido essa batalha. Agora tenho que fazer o acompanhamento dela e agradecer a Deus pela vitória, será um dia das mães cheio de alegria com todos os meus filhos reunidos”, declarou.

A costureira Dalvina Ribeiro, 64, acompanha o esposo em um tratamento com câncer de cabeça e pescoço. Segundo ela, a vida de sacrifícios que passou para criar os sete filhos serviu como aprendizagem. “Sou uma mãe muito responsável, não me arrependo e nem me envergonho de nada que passei para criar os meus filhos, trabalhei muito na feira, depois passei a costurar tudo muito corrido. Essa homenagem na oncologia está muito bonita e ajuda a aliviar a espera durante o tratamento e alegra os pacientes e acompanhantes”, concluiu.

 

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