[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

O diretor-presidente da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), Antônio Sérgio Ferrari Vargas, representou o estado sergipano, nesta sexta-feira, 19, durante a 4ª Assembleia Extraordinária da Associação Brasileira das Empresas de Saneamento (Aesbe). O encontro aconteceu na sede da entidade, em Brasília, e contou com a presença do secretário nacional de Saneamento Ambiental, Osvaldo Garcia. Entre os assuntos, foi discutida a liberação dos recursos federais para as obras estruturantes de combate aos efeitos da seca.

Em relação aos projetos de água e esgoto apresentados ao governo federal em setembro, o secretário disse que terão prioridade aqueles considerados licitáveis. “Até o fim do ano, o governo vai divulgar a lista dos projetos aprovados e cuja contratação acontecerá em 2013”, informou. Esse prazo também vale para os projetos emergenciais apresentados em função do desabastecimento gerado pela seca que está castigando os estados do Nordeste do país.

Em Sergipe, o Governo do Estado, através da Deso, teve cinco projetos de combate aos efeitos da seca pré-selecionados pelo Ministério da Integração Nacional, pendente apenas da a assinatura de convênio para liberação de recursos. Os planos executivos somam mais de R$ 154 mi e estão voltados para empreendimentos de ampliação do abastecimento de água para consumo humano.

Para Ferrari, a troca de experiências entre as companhias possibilita melhorar a administração de cada uma. A meta das empresas de saneamento, que aguardam os investimentos, é conseguir que sejam diminuídas as exigências para o início da execução dos projetos.

No território sergipano e outros estados nordestinos, os investimentos devem proporcionar a universalização dos serviços de distribuição hídrica, além de garantir à população que sofre com a seca o acesso à água com qualidade compatível à exigida pelo Ministério da Saúde, o que representa sobrevivência com mais dignidade.

Avanços

O presidente da Aesbe, José Carlos Barbosa disse ao Secretário Nacional que a Associação, como entidade representativa de todas as companhias de saneamento, coloca-se à disposição da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA) para discussão e encaminhamento das questões que travam os avanços do setor. Osvaldo Garcia agradeceu e enfatizou que reconhecia a importância da Aesbe como entidade representativa e, ainda, que se sentia muito honrado em participar desse encontro.

Já o diretor Executivo de Infraestrutura e Saneamento da Caixa Econômica Federal, Rogério Tavares, também deixou registrada a sua passagem pela reunião, admitindo a existência de procedimentos que precisam ser simplificados, tanto para o acesso quanto para o desembolso dos recursos para implementação das obras. Ele informou que já houve grandes mudanças e que “graças ao trabalho conjunto da Aesbe e Caixa, nós avançamos muito, simplificando os processos adotados e que envolvem os financiamentos de recursos do FGTS. É preciso esclarecer, entretanto, que fizemos o possível dentro dos limites existentes. Para simplificar mais, só com mudanças das regras do Fundo de Garantia, pelo Conselho Curador”, informou.

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.