[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

Até o final do ano, as turmas do Sergipe Alfabetizado que atendem os adolescentes da Unidade Socioeducativa de Internação Provisória (Usip) serão ampliadas. O assunto foi tratado quarta-feira, 17, durante uma reunião entre a presidente da Fundação Renascer, Antônia Menezes, o diretor do Programa Sergipe Alfabetizado, José Genivaldo Mártires, e a coordenadora pedagógica Isis Mota.

“Foi um encontro para renovação da parceria e para mostrar o que se tem de novo para o final de 2012 e todo o ano de 2013”, disse José Genivaldo. Participaram ainda da reunião o diretor Operacional da Fundação, Rivaldo Sobral, as assistentes sociais Lidiane Costa Souza e Vanessa Oliveira Horácio.

Antônia Menezes destacou a importância da parceria da Fundação Renascer com a Secretaria de Estado da Educação (Seed), através do programa Sergipe Alfabetizado, e ressaltou que a proposta é ampliar o número de salas de aula na Unidade Provisória. “Hoje contamos com quatro salas, cada uma com dez adolescentes. A previsão é que tenhamos cinco turmas pela manhã e outras cinco à tarde”, disse Antônia Menezes, acrescentando que a assinatura da adesão para ampliação do número das salas de aula deve acontecer até o início do próximo mês.

Em todas as unidades de privação de liberdade, a Fundação Renascer tem cumprido o que determina o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), ofertando aos socioeducandos escolarização e profissionalização.

“Nós temos trabalhado diuturnamente para cumprir o que diz o ECA. Escolarização é fundamental para a ressocialização do adolescente”, afirmou Antônia Menezes. Ela ressaltou que, no caso da Usip, o Programa Sergipe Alfabetizado permite que o adolescente em internação provisória não sofra perdas no processo de ensino/aprendizagem no período no qual aguardou uma manifestação do judiciário.

Segundo o diretor do Sergipe Alfabetizado, José Genivaldo Mártires, a resolução de nº 44, de 5 de setembro de 2012, editada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Ministério da Educação, trouxe aspectos positivos em relação às medidas socioeducativas, a exemplo da formação de turmas levando em conta a estrutura da entidade e do pagamento de uma bolsa com valor diferenciado pra alfabetizadores que atuam nestas unidades.

“O valor é diferenciado por ser um trabalho bastante específico. Pela primeira vez, nas resoluções do Brasil Alfabetizado se vê uma preocupação com as medidas socioeducativas”, disse José Genivaldo.

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.