[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

A secretária de Estado da Inclusão Social, Eliane Aquino, recebeu nesta terça-feira, 25, representantes de Religiões de Matriz Africana de Sergipe para tratar das demandas voltadas para criação e aperfeiçoamento de políticas públicas das comunidades tradicionais. Na ocasião, os representantes apresentaram os anseios dos povos tradicionais do estado.

“Estamos aqui para escutá-los e pensarmos conjuntamente na construção de novas políticas públicas para as comunidades tradicionais de Sergipe. Acredito que no coletivo, conseguiremos avançar na criação e aperfeiçoamento das políticas” ressaltou a secretária de Estado da Inclusão Social, Eliane Aquino.

O secretário de Estado dos Direitos Humanos, Luiz Eduardo Oliva relatou que “assim que o Governador Marcelo Déda assumiu a administração do Estado, nomeou alguns assessores, que constituíram a Coordenadoria de Igualdade Racial. A partir daí, novas políticas começaram a ser desenvolvidas. O Governo está sempre em busca de afirmar a igualdade racial como política pública de Estado”, ressaltou.

Presente na reunião, a secretária de Estado da Cultura, Eloísa Galdino, reforçou a importância da igualdade racial. “A igualdade racial é multisetorial, exemplo disso  é a Fundação Cultural Palmares, instituição pública vinculada ao Ministério da Cultura que tem a finalidade de promover e preservar a cultura afro-brasileira. Sempre estaremos dispostos a nos desenvolver e nos aprofundar dentro das questões de políticas integradas”.

O babalorixá e pedagogo Antônio Fernando Santos ressaltou a questão da segurança com um dos pontos que merece atenção. “Além dos auxílios que já recebemos, destaco um ponto fundamental que é a segurança. Precisamos nos sentir mais seguros durante a realização dos nossos cultos. Considero a proteção religiosa como fundamental”.

O babalaxé, historiador e pesquisador, Fernando Aguiar, acrescentou que “o Governo do Estado está comprometido com as questões sociais e disposto a pensar em políticas públicas para as comunidades tradicionais. Os programas do Governo Federal também têm assistido a muita gente dessas comunidades. Agora é necessário um momento para fiscalizar de maneira mais intensa essas políticas”.

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.