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Representantes de Secretarias de Estado do governo de Sergipe estiveram reunidos em mais um encontro nesta terça-feira, 11, para articular ações de desenvolvimento nas comunidades quilombolas do estado de Sergipe.

O objetivo do programa desenvolvido pelo Governo é melhorar a qualidade de vida das comunidades quilombolas por meio de capacitações e acesso as necessidades básicas. A expectativa é integrar os órgãos envolvidos para que cada um contribua na realização das demandas. Participaram do encontro representantes da Inclusão Social, Educação, Saúde, Turismo, Cultura, Direitos Humanos e Desenvolvimento Urbano.

A representante da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides), Ana Geórgia Pereira, destacou o objetivo da reunião. “Estamos aqui para definir onde cada política responsável pode atuar, devemos analisar qual a melhor maneira de viabilizar as demandas que cada comunidade necessita”.

 “Já foram feitas visitas técnicas e pesquisas territoriais, que buscam saber quais os setores dentro da comunidade que precisam de uma atenção maior”, declarou a técnica da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano (Sedurb), Teresa Cristina de Oliveira.

Para melhor atender as comunidades, foram delimitados dentro do programa quatro eixos de atuação:  O Desenvolvimento Social, Investimento Econômico, Infraestrutura e Assessoria e Serviços são o focos principais das demandas a serem atendidas, que foram solicitadas pela própria população quilombola mediante pesquisas.

O coordenador da Coordenadoria de Políticas e Promoção da Igualdade Racial (Coppir), Pedro Neto, realçou a importância do apoio do município para a realização do programa junto ao Governo Estadual.  “O Governo do Estado tem muitas demandas em relação às comunidades quilombolas, por isso é fundamental o apoio da esfera municipal. O Estado precisa do suporte das prefeituras para executar as dessas comunidades”.

A capacitação produtiva, a acessibilidade, a garantia dos direitos sociais e projetos que assegurem a preservação cultural dos quilombolas, também estão entre as metas do programa. No total 4.284 famílias de 19 municípios e 23 comunidades deverão ser abrangidas no trabalho.

O Secretário Adjunto da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), Marcelo Rangel sugeriu outros pontos de atuação que o programa pode desenvolver.  “A implantação de equipamentos de urbanização para a construção de espaços culturais, e outras inserções nesse campo de atuação pode ser favorável a essas comunidades. A cultura também é um dos pilares do desenvolvimento social”.

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