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O Instituto Banese e o Governo do Estado de Sergipe apresentam, na próxima quarta-feira, 22, às 19h, mais uma exposição temporária do Museu da Gente Sergipana: Espelho Imaginário – Atlas Subjetivo de Sergipe, que tem curadoria de Marcello Dantas. Durante a inauguração, haverá uma apresentação cultural com o Grupo de Cacumbi em homenagem à abertura da Exposição e em comemoração ao Dia do Folclore Brasileiro.

De acordo com o curador, Marcello Dantas, a exposição traz uma abordagem transversal, apresentando um panorama geral e imprevisível de peculiaridades que formam a cultura sergipana, através de registros simbólicos que mesclam projeções e objetos.
“A exposição pretende fazer uma espécie de mapa, um Atlas de Sergipe, ou seja: quais são aquelas coisas que a gente olha, que a gente sabe que são sergipanas? Cada lugar sempre tem um ritmo, um som, um jeito, alguma coisa que faz com que a gente se identifique”, disse ele.

Cacumbi

O grupo de Cacumbi apresenta-se na Procissão de Bom Jesus dos Navegantes e no Dia de Reis, quando a dança é realizada em homenagem a São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. Pela manhã, os integrantes do grupo assistem à missa na igreja, onde cantam e dançam em homenagem aos santos padroeiros. Depois das louvações, o grupo sai às ruas cantando músicas profanas e, à tarde, acompanham a procissão pelas ruas da cidade.

Seus personagens são o Mestre, o Contra-Mestre e os dançadores e cantadores; o grupo é composto exclusivamente por homens. Os componentes vestem calça branca, camisa amarela e chapéus enfeitados com fitas, espelhos e laços. Só o Mestre e o Contra-Mestre usam camisas azuis. O ritmo é forte, o som marcante e o apito coordena a mudança dos passos. Os instrumentos que acompanham o grupo são: cuíca, pandeiro, reco-reco, caixa e ganzá.

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