Moradores do Lamarão discutem propostas para salvar o rio do Sal
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Com o intuito de melhorar a qualidade de vida da população que mora nas proximidades do rio do Sal, no bairro Lamarão, a SMS – Secretaria Municipal de Saúde -, através da Vigilância Sanitária, promoveu na sexta-feira, dia 13, um encontro de moradores na unidade de saúde Carlos Fernandes de Melo.
A reunião buscou resgatar a história do rio e as mudanças sofridas ao longo do tempo no que se refere à poluição do seu leito e pesca desregrada. Os depoimentos dos moradores serão mostrados no “Seminário de Revitalização do Rio do Sal” que acontecerá no dia 20 de setembro, das 8 às 12h e das 14 às 17h, no colégio Sergio Francisco.
Segundo a assistente social da unidade de saúde Carlos Fernandes de Melo, Kátia Aragão, o rio está bastante poluído, gerando um aumento de pessoas contaminadas que procuram a unidade. Ela afirmou ainda que a poluição causou a diminuição de renda daqueles que tiram o sustento do rio.
Já Antonio Cassimiro da Silva, morador da travessa 2, disse que a população tem crescido bastante e o desemprego ajuda na pesca desregrada, causando a extinção dos peixes. “Com o desemprego, aumentou o número de pessoas que começaram a tirar o sustento da pesca”, relatou ele, questionando sobre a diminuição da pesca no local.
Inês Matos, mãe de filha pescadora, foi mais saudosista ao dizer que antigamente a pista principal que dava acesso ao bairro era de barro e, do local mais alto, se via o rio com várias salinas extraídas do seu leito. “As salinas acabaram todas”, disse.
No que se refere ao esclarecimento da comunidade sobre a poluição do rio, a presidenta da Ação Comunitária e agente de saúde, Sônia Maria Santos, disse que vem promovendo palestras e reuniões com os moradores, como forma de conscientizar sobre a preservação do rio do Sal.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
A reunião buscou resgatar a história do rio e as mudanças sofridas ao longo do tempo no que se refere à poluição do seu leito e pesca desregrada. Os depoimentos dos moradores serão mostrados no “Seminário de Revitalização do Rio do Sal” que acontecerá no dia 20 de setembro, das 8 às 12h e das 14 às 17h, no colégio Sergio Francisco.
Segundo a assistente social da unidade de saúde Carlos Fernandes de Melo, Kátia Aragão, o rio está bastante poluído, gerando um aumento de pessoas contaminadas que procuram a unidade. Ela afirmou ainda que a poluição causou a diminuição de renda daqueles que tiram o sustento do rio.
Já Antonio Cassimiro da Silva, morador da travessa 2, disse que a população tem crescido bastante e o desemprego ajuda na pesca desregrada, causando a extinção dos peixes. “Com o desemprego, aumentou o número de pessoas que começaram a tirar o sustento da pesca”, relatou ele, questionando sobre a diminuição da pesca no local.
Inês Matos, mãe de filha pescadora, foi mais saudosista ao dizer que antigamente a pista principal que dava acesso ao bairro era de barro e, do local mais alto, se via o rio com várias salinas extraídas do seu leito. “As salinas acabaram todas”, disse.
No que se refere ao esclarecimento da comunidade sobre a poluição do rio, a presidenta da Ação Comunitária e agente de saúde, Sônia Maria Santos, disse que vem promovendo palestras e reuniões com os moradores, como forma de conscientizar sobre a preservação do rio do Sal.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
