[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Em reunião realizada na manhã de hoje, dia 10, no gabinete da Semad – Secretaria Municipal de Administração -, representantes de diversas secretarias municipais discutiram a implantação do pregão eletrônico na Prefeitura de Aracaju. O assunto já faz parte da pauta da Semad desde a promulgação da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, que institui o pregão eletrônico no âmbito da União, Estados e Municípios.

O objetivo do encontro foi iniciar a discussão dos procedimentos organizacionais dessa nova iniciativa para cada secretaria municipal. O secretário de Administração, José de Oliveira Júnior,destacou vários pontos positivos do empreendimento: “Do ponto de vista econômico, é uma vantagem muito grande, que não pode ser desperdiçada. Acredito numa economia anual de compras de, no mínimo, R$600 mil”, diz ao citar a possibilidade de redução em torno de pelo menos 10%, o que é um índice bastante modesto pois várias administraçoes reportam redução de custos de até 30% com a compra eletrônica. Outras vantagens apresentadas dizem respeito ao fácil gerenciamento do sistema, uma sensível redução de prazos em toda a burocracia do processo e a transparência, já que toda a operação de compra pode ser fiscalizada pela população e pelas empresas interessadas.

As discussões sobre a possibilidade da implantação do pregão eletrônico em Aracaju começaram com uma pesquisa dos sistemas existentes no mercado. “Acreditamos que a maneira mais barata de implantar o sistema é participar da criação de portais coletivos , capazes de atender simultaneamente diversos órgãos compradores “, explica o secretário, informando que uma etapa que está sendo tratada com cuidado especial diz respeito às necessidades de qualificação de pessoal, pois os servidores da Prefeitura serão treinados para atuar como leiloeiros e operar o sistema de compras.

O que é o pregão

O pregão eletrônico é um mecanismo informatizado para a aquisição de bens e serviços comuns, livremente acessado pelos fornecedores do poder público e que pode ser consultado pela população. Nele, a disputa pelo fornecimento é feita em sessão pública, por meio de propostas e lances, levando em conta sempre o critério do menor preço para a classificação e habilitação dos licitantes. Há ainda, a possibilidade de negociação entre governo e o fornecedor que apresentar a menor proposta, buscando sempre as melhores condições de fornecimento.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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