Duplicação do viaduto do Detran segue cronograma
Embora parte do público não perceba por se tratar de etapas que ficam em nível do solo, ou seja, por trás dos tapumes, a obra de duplicação do viaduto do Detran, na Avenida Tancredo Neves, segue em ritmo normal.
Atualmente, trabalham no local 119 pessoas entre engenheiros e ajudantes. O avanço dos trabalhos é constatado pelos números que são apresentados semanalmente pela construtora à Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra).
Das 269 estacas metálicas previstas, 211 já foram cravadas, o que viabilizou a concretagem de quatro blocos de coroamento de um total de nove. Esses blocos são as bases para o levantamento dos 28 pilares que darão sustentação a base do viaduto. Todas as peças de concreto pré-moldados como vigas, travessas e lajes, estão sendo confeccionadas no próprio canteiro da obra.
De acordo com o secretário da Infraestrutura, Valmor Barbosa, quem passa por cima do viaduto velho e olha para baixo observa que os pilares já estão sendo erguidos. Sobre os comentários da paralisação da construção, ele atribuiu à expectativa que a obra está gerando.
“Nós entendemos a ansiedade da população por conta dos transtornos naquela região que resulta no tráfego. Quem se desloca do Leste ao Oeste e de Norte a Sul, precisa passar pela Avenida Tancredo Neves, uma das mais importantes e movimentadas da cidade”, afirmou.
Passarela
Além da duplicação e recuperação do atual viaduto, também será construída uma passarela para a travessia de pedestres em frente ao Detran, onde a base já foi concretada. Sobre a parte da estrutura do outro lado da Avenida Tancredo Neves, em frente às emplacadoras, o secretário Valmor Barbosa, informou que foi recebido em audiência pela juíza da 18ª Vara Cível para acompanhar o andamento do processo de retirada dos ocupantes da área.
“Aqueles prédios foram erguidos em uma faixa de domínio do Governo do Estado e nós vamos precisar para fazer a obra. Também estamos em litígio com a empresa Nacional Gás que inicialmente aceitou o valor da indenização e depois desistiu. Recorremos à Justiça porque naquele terreno será uma das alças do viaduto”, esclareceu Valmor.
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